segunda-feira, 28 de outubro de 2019

FILOSOFIA APLICADA

Grupo de Filosofia


FORMAÇÃO 

"O Trabalho Escrito"

Profª Vanda Almeida com a turma do 9º C.





FORMAÇÃO

"O Trabalho Escrito"

Prof. Miguel Beles com a turma do 9º D.





FORMAÇÃO DE UTILIZADORES

Prof. João Lopes com a turma 10º I/I1, acompanhados pela Profª Luisa Dordio.


MÊS INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

"CITAÇÕES DE FERNANDO PESSOA"

Profª Liliana Silva com a turma 12ºJ.







FORMAÇÃO DE UTILIZADORES

Formador Prof. João Lopes para a turma do 10ºG, acompanhados pela profª Liliana Silva.









quarta-feira, 23 de outubro de 2019

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE LOULÉ




in: https://lifestyle.sapo.pt/familia/noticias-familia/artigos/a-falta-de-autonomia-nas-criancas?fbclid=IwAR1c_lmVTNn-F1rzZ-dfui7-GSuRq7OoGdc_J8J3Cu0p3b2pVmpmw0dFtuk#_swa_cname=sapolifestyle_share%26_swa_cmedium=web%26_swa_csource=facebook%26utm_source=facebook%26utm_medium=web%26utm_campaign=sapolifestyle_share

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A (falta de) autonomia nas crianças

18 set 2019 11:19

 crónica de

Luísa Agante
O conforto que os pais julgam estar a dar às suas crias tem um preço, que é o de não desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas por eles próprios. Um artigo de opinião de Luísa Agante, professora de marketing na Faculdade de Economia do Porto e especialista em comportamento do consumidor infantil e juvenil.
A (falta de) autonomia nas crianças
                                   Direitos reservados

Imaginem a cena seguinte: estamos no início do ano letivo e é necessário inscrever os alunos no primeiro ano. As setas indicam onde ficam os serviços administrativos e os novos alunos, acompanhados dos seus pais, vão perguntando informações e escolhem em conjunto as aulas. Os novos alunos vão ouvindo os seus pais a colocar questões que eles nunca se lembrariam de perguntar.
É esta a realidade do novo ano letivo, mas não estamos a falar do 1º ano do 1º ciclo do ensino básico, mas sim do 1º ano de entrada na Universidade. Ou seja, pessoas que supostamente são adultas com 18 anos precisam da ajuda dos pais para se inscreverem numa faculdade. Há uns anos atrás seria impensável. Hoje é a norma e já se começa a ver o mesmo fenómeno nos mestrados. Aliás, até quando as supostas "crianças" vão de Erasmus, muitos pais as seguem para ajudar na integração nos primeiros tempos...
Como foi possível chegarmos a este nível? O que se andou a fazer nos anos anteriores? Ou a questão essencial deste artigo, onde está e como é desenvolvida a autonomia das crianças hoje em dia?
Alguns pais estão a ler este artigo e a pensar "mas qual é o problema? Acho natural acompanhar o meu filho(a) na faculdade, mostra o meu interesse e sei que ele(a) fica mais confortável". Pois é, mas esse conforto tem um preço, que é o de não desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas por eles próprios.
NESTE MUNDO CRIADO PELOS PAIS, CHEIO DE PERIGOS E MEDOS, AS CRIANÇAS VÃO CRESCENDO NUMA REDOMA, RESGUARDADAS DO PERIGO, PROTEGIDAS, OU SEJA, SEM SABER O QUE É TER AUTONOMIA E COMO ELA SE CONQUISTA
Muitas vezes temos crianças e jovens que nunca andaram de autocarro. Aliás é natural ouvirem-se os pais dizer que "apanha um Uber", e que é muito prático. Ouvimos dizer que os transportes públicos não são práticos pois não permitem cumprir a agenda dos seus filhos... Não será a agenda que está demasiado sobrecarregada?
Ainda há pouco tempo saíram os resultados de um estudo onde se dizia que Portugal era dos países da OCDE onde as crianças tinham mais horas letivas, ou seja, passavam muito tempo na escola. Pois para além da escola hoje temos ainda toda a panóplia de atividades que uma criança tem que ter... Música para desenvolver o raciocínio matemático, ballet, futebol, artes marciais, as línguas a partir dos três anos (porque senão nunca mais vai conseguir ser fluente na língua, o que é essencial para uma carreira internacional)... Uma estafa, uma canseira.
Andar de bicicleta na rua ou ir para estas atividades de bicicleta? Nem pensar que é um perigo andar na estrada. Ir a pé sozinho(a)? Credo, nem quero pensar nisso pois pode ser raptado(a)...
E neste mundo criado pelos pais cheio de perigos e medos, as crianças vão crescendo numa redoma, resguardadas do perigo, protegidas, ou seja, sem saber o que é ter autonomia e como ela se conquista. Sim, o mundo mudou e pode ter mais alguns perigos, mas o aumento da proteção dos pais foi mais que proporcional ao aumento da insegurança no mundo. Há hoje uma histeria, uma paranoia com a sobre proteção que está a gerar gerações de ineptos. Que depois chegam ao local de trabalho e esperam que lhes sejam dadas indicações do que devem fazer.
Por isso, se é pai/mãe e tem crianças ou jovens, tente de uma vez por todas perceber que os seus medos, a sua proteção dos seus filhos pode ser contraproducente. Eles vão cair, eles vão-se magoar, com toda a certeza, mas é assim que se cresce, é assim que se fazem homens e mulheres que sabem como resolver os seus problemas e ultrapassar dificuldades.

Deixo por isso alguns exemplos de ideias para aumentar a autonomia das crianças:

Autonomia Financeira: Dê ao seu filho(a) uma semanada (nos mais novos, até ao 6º ano) ou uma mesada (nos mais velhos, a partir dos 12 anos) para que ele possa gerir o seu dinheiro. Mas faça com que a semanada/mesada não seja apenas para os gastos supérfluos. Faça com que a criança/jovem possa tomar decisões de consumo no seu dia a dia. Por exemplo, ter um orçamento para os lanches e almoços na escola. Assim, se hoje escolhe ir almoçar fora com os amigos, amanhã já sabe que vai ter que levar almoço de casa ou encontrar uma solução mais barata. Vai passar fome alguns dias? Se calhar sim, mas vai aprender melhor do que se tiver sempre a quem recorrer para lhe dar o dinheiro.
Autonomia nas Deslocações: Escolha um trajeto habitual que o seu filho(a) possa fazer sozinho ou com outras crianças da sua idade. Pode implicar apanhar um transporte público, ir a pé ou de bicicleta/trotinete. Claro que isto depende das rotinas que forem criadas e por isso convém escolher atividades que geograficamente sejam acessíveis para a criança. Se não for possível no trajeto casa/escola, pelo menos numa atividade ele(a) deve ter autonomia no percurso e perceber como se pode desenrascar sozinho(a).
Autonomia nas Escolhas Alimentares: E porque não deixá-los escolher a quantidade que querem colocar no prato? Muitas vezes ouço os pais a dizer “vá, come o que tens no prato” ou “come pelo menos a carne”, etc. Ou outras vezes observo crianças que pedem doses grandes, ou que se servem de grandes quantidades, e depois deixam imensa comida no prato. Um desperdício alimentar diário ou quase diário. Por isso, porque não dizer à criança/jovem, que tem que comer alimentos de determinado tipo (ex: ser obrigatório servir-se de carne, arroz e salada), mas deixar a criança escolher a parte da carne que quer, a quantidade de arroz que quer, e que partes da salada quer. Com essa autonomia, vem a responsabilidade, ou seja, por um lado, depois terá que comer tudo o que tiver colocado no prato, e por outro lado, fica a saber quando é a hora da refeição seguinte, ou seja, não vai comer pouco ao almoço, para se encher de bolachas passado uma hora.
Não estamos a falar de experiências científicas ou muito difíceis. São pequenas coisas, mas que podem fazer grandes diferenças no futuro. Aos poucos vamos acrescentando tarefas de autonomia e será um prazer observar os adultos em que eles se tornarão.
Luísa Agante é professora de marketing na Faculdade de Economia do Porto e especialista em comportamento do consumidor infantil e juvenil. Tem uma página no Facebook chamada "Agante & Kids" na qual publica e partilha regularmente conteúdos informativos sobre comportamento infantil para pais e educadores.


in: https://blogue.rbe.mec.pt/tag/divulga%C3%A7%C3%A3o

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Informa-se que o torneio radiofónico "Consumir com Cabeça" da Rádio Miúdos, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares e com o apoio do Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores, tem novo prazo de candidatura!
As Escolas do 3º ciclo podem concorrer até ao dia 20 de novembro!
in: http://www.rbe.mec.pt/np4/np4/?newsId=2379&fileName=dia_nacional_be_2019.pdf









in: https://blogue.rbe.mec.pt/tag/eventos

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Onde para a leitura?
Este é o mote escolhido pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) para assinalar, a 28 de outubro, o Dia Nacional da Biblioteca Escolar. As iniciativas irão decorrer na Casa das Histórias Paula Rego e numa carruagem de comboio da CP, envolvendo alunos do concelho de Cascais.
A pergunta “Onde para a leitura?” leva os jovens a refletirem sobre o perfil do leitor e da biblioteca, a partir de situações reais no âmbito da mobilidade sustentável.
As bibliotecas escolares estão convidadas a associar-se a esta comemoração, adaptando o programa proposto aos diversos territórios. Para o efeito, a RBE sugere, no Instagram, a utilização das hashtags #diariografico_rbe e #vozesemrede_rbe.
Esta proposta enquadra-se no tema definido pela International Association of School Librarianship (IASL) para o Mês Internacional da Biblioteca Escolar 2019 - Vamos imaginar
in: https://appseducacao.rbe.mec.pt/category/linguas/

Rosetta Stone: Aprenda Inglês, Espanhol e Francês

Rosetta
Rosetta Stone: Aprenda Inglês, Espanhol e Francês
Aprenda a pensar numa nova língua, ligando as palavras com imagens. Aprenda línguas de forma natural aperfeiçoando as suas habilidades de conversação e leitura. Estude intuitivamente e aprenda a falar qualquer língua, do inglês ao francês, sem traduzir. Pratique a pronúncia das palavras e a leitura de histórias em voz alta com a tecnologia de reconhecimento de voz  TruAccent®.
Grátis, mas com compras integradas
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in: https://appseducacao.rbe.mec.pt/category/cidadania/

SDGs in Action

SDG
SDGs in Action
App sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – lista de tarefas para acabar com a pobreza, reduzir as desigualdades e combater as alterações climáticas.
Saiba mais sobre os 17 ODS, leia notícias sobre os seus objetivos favoritos, descubra o que pode fazer para ajudar a alcançá-los, crie as suas próprias acções e eventos e convide outras pessoas para acompanhá-lo em ações e eventos sustentáveis.
Grátis



>Cine-teatro louletano
Mão Morta | No Fim era o Frio
31 de outubro de 2019
ESTREIA A SUL DO NOVO DISCO

"No Fim Era o Frio" apresenta-se como uma narrativa distópica onde conceitos como aquecimento global ou subida das águas do mar servem de ponto de partida e cenário para um questionar e decompor de diferentes paradigmas do quotidiano.

São paradigmas que nos rodeiam e com os quais nos relacionamos e que todos os dias replicamos criando com eles uma familiaridade tal que nos impede, muitas vezes, de deles tomar verdadeira consciência, desviados para um outro enquadramento onde a familiaridade ganha a estranheza que permite a sua perceção.

Mas esta é uma perceção demencial, num horizonte ficcional que nunca sabemos se é real ou delirante e onde as composições criadas com os padrões deslocalizados da sua primitiva função dão novas vidas e leituras ao frio cosmológico e à solidão humana, aqui ecos de uma mesma inadaptação existencial e vazio afetivo.

Ao vivo, na apresentação do disco, os Mão Morta recriam a distopia, dando espaço para o palco funcionar como terreiro dessa demanda de calor humano, um terreiro devastado pelo fim da civilização e pelo níveo alvor de um novo recomeço, sem outro programa para além do mantra hipnótico tecido pela música.

Letras de Adolfo Luxúria Canibal
Músicas de Miguel Pedro Guimarães e António Rafael Machado
Adolfo Luxúria Canibal: voz / António Rafael Machado: teclado e guitarra / Vasco Vaz: guitarra / Pedro Costa: guitarra / Joana Longobardi: baixo elétrico / Miguel Pedro Guimarães: bateria

Duração: 90 minutos (com intervalo)
Org.: Câmara Muncipal de Loulé / Cine-Teatro Louletano

·         Sala de espetáculos
·         21:30
·         12 € / 10 € para maiores de 65 e menores de 30 anos [Cartão de Amigo aplicável]
·         M/6


TEATRO LETHES

PROGRAMAÇÃO

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