quinta-feira, 29 de janeiro de 2015




Olá, caros alunos. Mais um artigo para ler. O livro não será mais interessante?

https://www.google.pt/search?q=je+suis+charlie&biw=1280&bih=899&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=SzPKVPfYFMm5Ue-6gvgP&ved=0CCYQsAQ#imgdii=_&imgrc=DhoF9z7Re5dPqM%253A%3BwNiVpBj1m7vXMM%3Bhttp%253A%252F%252Fi2.cdn.turner.com%252Fcnnnext%252Fdam%252Fassets%252F150107165403-je-suis-charlie-translations-exlarge-169.jpeg%3Bhttp%253A%252F%252Fedition.cnn.com%252F2015%252F01%252F07%252Fworld%252Fsocial-media-jesuischarlie%252F%3B780%3B438


O regresso de Voltaire
29/01/2015 - 03:39

Os atentados terroristas em Paris trouxeram de novo para a ordem do dia os seus textos e, em particular, o Tratado sobre a Tolerância
         
Um quarto de milénio depois, Voltaire (1694-1778) volta a entusiasmar os leitores franceses: os atentados terroristas em Paris de 7 e 8 de Janeiro trouxeram de novo para a ordem do dia os seus textos e, em particular, o seuTratado sobre a Tolerância (1763), livro que de imediato começou a correr entre as mãos dos franceses e se tornou mesmo um best-seller no país.
A edição disponível, que a Gallimard tinha lançado na sua colecção de bolso Folio em 2003, ao preço de 2 euros, numa tiragem de 120 mil exemplares, depressa esgotou, de tal modo que a editora anunciou a sua reimpressão na semana logo a seguir à Marcha Republicana de 11 de Janeiro. “Constatámos uma subida muito sensível das vendas da obra nos dias a seguir aos ataques, e mais ainda depois da marcha de domingo, de tal modo que decidimos avançar com uma reimpressão de 10 mil exemplares”, disse então um porta-voz da Gallimard, admitindo mesmo novas reedições do Tratado sobre a Tolerância.
Na semana passada, a imprensa francesa fazia eco da subida do livro de Voltaire ao top ten dos títulos mais vendidos em todo o país, logo a seguir ao novo romance de Michel Houellebecq, Soumission – cuja tiragem de 150 mil exemplares esgotou também em poucos dias – e às edições do Charlie Hebdoe de alguns dos seus autores.
A este regresso de Voltaire, o mais ilustre dos filósofos do Iluminismo francês, e em particular deste seu Tratado, não são estranhas as circunstâncias em que ele foi escrito em 1763. No ano imediatamente anterior, o comerciante Jean Calas, de religião protestante, tinha sido julgado e condenado à morte por um tribunal francês sob a acusação, não provada, de ter assassinado o seu próprio filho depois de este se ter convertido ao catolicismo.
Voltaire viu neste processo um atentado aos direitos mais fundamentais do homem, pelos quais vinha lutando, e a expressão mais extrema da intolerância. O filósofo conseguiu mesmo obrigar à reabertura do processo, de que resultaria a reabilitação póstuma de Calas.
Foi a pretexto deste caso que Voltaire escreveu o Tratado sobre a Tolerância, um texto em forma de “oração a deus” e “apelo aos homens” em defesa da tolerância religiosa e cívica. “(…) Que aqueles que acendem as velas em pleno meio-dia para celebrar [a Deus] aceitem aqueles que se contentam com a luz do sol” (…); “possam todos os homens lembrar-se que são irmãos! Que tenham horror à tirania que é exercida sobre as suas almas (…)”, escreveu o autor de Cândido, ou o Optimista. Proclamações que, mais de 250 anos depois, continuam a fazer sentido nestes tempos de regresso da intolerância.
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-regresso-de-voltaire-1683533
Ao cuidado dos nossos alunos. A vida está a ser difícil?


Documentário mostra o outro lado da moda a bloggers noruegueses
28.01.2015 Por Inês Garcia
O jornal norueguês Aftenposten levou três bloggers de moda a uma fábrica têxtil em Phnom Penh, capital do Camboja, e desafiou-os a trabalhar lá durante um mês.
Fábricas de Roupa: moda que mata é uma mini-série documental de cinco episódios, de dez minutos cada, que mostra 30 dias no Camboja de Frida Ottesen, Ludvig Hambro e Anniken Jorgensen, três dos mais conhecidosbloggers de moda noruegueses.
“Queríamos criar uma série que fizesse a juventude norueguesa pensar nas pessoas que lhes fazem a roupa. Os adolescentes aqui [na Noruega] gastam rios de dinheiro em roupas mas nenhum sabe onde são feitas”, explicaram os produtores responsáveis.
Ao longo de um mês – e ao longo da série – os três jovens visitam vários lares e trabalham como funcionários de uma fábrica têxtil, exactamente com as mesmas “regalias”: dez a 12 horas de trabalho, sete dias por semana, com a remuneração diária de 2,66 euros (o equivalente a 115 euros por mês) e apercebem-se que os “verdadeiros” trabalhadores não podem dizer “não” a baixos rendimentos nem reclamar sobre as condições de trabalho porque precisam de sustentar as suas famílias.
Na série, Anikken, 17 anos, adepta confessa de compras, chora e questiona-se sobre aquele tipo de vida, comentando que a sua casa de banho na Noruega é maior que “a casa inteira” daqueles trabalhadores. Habituada a gastar 500 euros por mês em roupa, a jovem diz que a experiência – também relatada no seu blogue – mudou a sua perspectiva não só sobre a indústria da moda mas também sobre a vida.
Ludvig Hambro, outro dos bloggers, compara a vida na Noruega à vida “dentro de uma bolha”. “Achamos que sabemos tudo e que as condições são más. Mas não sabemos quão más até as vermos realmente”, desabafa. “É um ciclo vicioso eterno. Nunca pára. Ficamos aqui sentados a coser a mesma coisa vezes e vezes sem conta. Estou com fome, cansada e doem-me as costas”, diz Frida, depois de duas horas de trabalho.
A gigante sueca H&M, mencionada por Anikken num dos episódios – “Não percebo porque não fazem nada. Eles têm poder!” – recusou ser entrevistada para o documentário mas foi das primeiras a reagir e a revelar que tem lutado pelas condições dos trabalhadores nos países asiáticos. “A H&M está presente no Camboja há mais de 10 anos. Em 2005 tornámo-nos membros do programa Better Factories Cambodia, da Organização Internacional do Trabalho, que pretende melhorar as condições de trabalho dos funcionários das indústrias têxteis”, revelou a marca em comunicado enviado ao jornal francês L'Express.

O documentário – disponível com legendas em inglês e espanhol no site do jornal – já foi visto mais de 1,5 milhões de vezes. “Criou um debate aceso na Noruega mas também em países como a Espanha, Bélgica, México e Argentina”, revela Joakim Kleven, realizador da série documental, também disponível no YouTube. Para o realizador, é “óbvio que existe um interesse entre adolescentes e adultos” e agora, com o alerta já lançado, a responsabilidade é das marcas.

Vê os documentários no site: http://www.aftenposten.no/webtv/serier-og-programmer/sweatshopenglish/
in: http://lifestyle.publico.pt/noticias/344140_documentario-mostra-o-outro-lado-da-moda-a-bloggers-noruegueses


CONCURSO LITERÁRIO
 "A MAIS BELA CARTA DE AMOR"

REGULAMENTO

1. Objetivos:
O Concurso Literário “A MAIS BELA CARTA DE AMOR” insere-se no Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar da Escola Secundária drª Laura Ayres e pretende promover a criatividade.

2. Modalidade:
Texto em prosa original, imaginado pelo concorrente. Tema: UMA CARTA DE AMOR.

3. Concorrentes:
Podem concorrer todos os alunos da Escola Secundária Drª Laura Ayres matriculados do 9º ao 12º ano de escolaridade.

4. Características dos trabalhos
a.        Os trabalhos devem ser totalmente inéditos, assinados com um pseudónimo;
b.       Os trabalhos devem ser apresentados em formato A4, com 150/180 palavras, no máximo, letra Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5;
c.        As cartas devem ser escritas em Português;
d.       Os trabalhos devem obedecer à estrutura formal de uma carta (local e data, fórmula introdutória, introdução, desenvolvimento, conclusão, fórmula de despedida e assinatura) e destinar-se a uma pessoa.

5. Apresentação de trabalhos:
a.        Os trabalhos devem ser introduzidos num envelope fechado identificado com o pseudónimo que indique a autoria do trabalho.
b.       Dentro desse envelope deverá ser introduzido um outro onde deve constar: pseudónimo e identificação completa do autor (nome completo, endereço de correio eletrónico, número de telefone, ano e turma).
c.        Os trabalhos apresentados a concurso devem ser entregues na Biblioteca da ESLA.

6. Prazos de entrega:
a.        O prazo para a entrega de trabalhos termina no dia 11 de Fevereiro de 2015.

7. Júri:
a.        O Júri será constituído pelos seguintes elementos:
- Conceição Bernardes (Diretora do Agrupamento e Presidente do Júri);
- João Lopes (Coordenador das Bibliotecas do Agrupamento);
- Maria Mestre (Coordenadora do Departamento de Português);
- Iolanda Semião (membro da equipa da Biblioteca da ESLA).

8. Prémio
a.        Será atribuído um único prémio: um jantar romântico para duas pessoas, no dia 14 de fevereiro (válido unicamente para esta data), no restaurante Tira Mi Su (localizado na Urbanização Al Sakia);
b.       Os resultados do concurso serão divulgados no Facebook e no blogue da Biblioteca da ESLA na tarde do dia 12 de fevereiro. O prémio pode ser levantado na Biblioteca da ESLA durante o dia 13 de fevereiro.

9. Disposições finais:
a.        Os casos omissos neste Regulamento serão solucionados pelo júri;
b.       Serão excluídos os trabalhos que não possuam a qualidade desejada, erros (ortografia, acentuação, parágrafos e deficiente estrutura do texto) ou não obedeçam ao Regulamento;
c.        Os trabalhos não premiados que o júri entenda terem qualidade suficiente serão compilados e ficarão disponíveis, para consulta, na Biblioteca Escolar;
d.       Os trabalhos apresentados a Concurso não são devolvidos aos seus autores.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015



O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
TEM O PRAZER DE CONVIDAR V. EXA. PARA ESTAR PRESENTE NO
COLÓQUIO É ENTÃO ISTO PARA CRIANÇAS? – CRIAÇÕES PARA A INFÂNCIA E A JUVENTUDE

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https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=wm&pli=1#inbox/14b2b339657f8948

Pais e Encarregados de Educação

Segurança na internet

Exmos Senhores,

O Grupo de Informática, em articulação com a Biblioteca da ESLA, leva a cabo, no próximo dia 10 de fevereiro, uma ação de informação para pais e encarregados de educação dos alunos do 9º ao 12º ano dedicada à segurança na Internet.

Nesse dia comemora-se a nível mundial o DIA DA INTERNET + SEGURA!
Que perigos informáticos correm os nossos jovens?
O que se pode fazer, enquanto pais, para o evitar?

Entre as 21h00 e as 22h00, na Biblioteca da ESLA, far-se-á a apresentação de alguns dos perigos mais frequentes e dar-se-ão alguns conselhos para evitá-los.

Está previsto também um período de perguntas e respostas.
Aguardamos a vossa presença!

A Equipa da Biblioteca Escolar da ESLA
O Grupo de Informática da ESLA 

Ação de Formação RBE/INE - 11 de março (14h30-17h30).


Dados os constrangimentos que nos levaram ao adiamento da ação de formação sobre literacia da informação (prevista inicialmente para o dia 14 de janeiro), a Biblioteca da ESLA vem agora informar que a nova data é o dia 11 de MARÇO, entre as 14h30 e as 17h30.
Sabe o que os seus filhos estão a ver online?
Pais&filhos
buzina@motorpress.pt (Motorpress Lisboa)13/01/2015



© D.R. Sabe o que os seus filhos estão a ver online?
Num mundo dominado pela comunicação e pelas novas tecnologias, torna-se difícil para os adultos manterem-se a par de todos os websites e aplicações que se tornam populares junto das crianças e adolescentes. Mas o esforço vale a pena, se se quiser proteger os mais novos de conteúdos inapropriados. Uma organização britânica de proteção infantil acaba de listar alguns dos endereços mais acessados e os resultados são preocupantes.
A Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade Contra Crianças (NSPCC, na sigla em inglês) pediu a um grupo de pais e educadores para analisarem alguns sites e “apps” populares e cerca de 75 por cento dos adultos descobriram conteúdos centrados em pornografia, violência e “bullying” na primeira meia hora de acesso.
De acordo com a NSPCC, os adultos mostraram-se “chocados e assustados” não só com os assuntos mas também com a facilidade que crianças até aos 13 anos têm para aceder e registrar-se nos sites ou instalar as aplicações. Em paralelo, cerca de metade não possuem qualquer informação sobre garantias de privacidade e de denúncias sobre conteúdos inapropriados.
Websites e aplicações como o Facebook, o Instagram, o Twitter ou o Whatsapp são familiares para pais, restante família e educadores. A maior parte garantiu aos investigadores da NSPCC que sabem como controlar e supervisionar o uso feito pelas crianças e jovens. Mas há plataformas novas a surgirem todos os dias, que fogem à vigilância adulta e o facto de a esmagadora maioria ser em língua inglesa não é motivo para tranquilização. À medida que, na escola, o nível de inglês vai melhorando, mais fácil é a sua utilização.
Alguns dos sites e “apps” que mais preocupação causam são:
Ask.fm
É uma rede social onde se podem fazer todas as perguntas, de forma anónima ou não. As crianças gostam precisamente da hipótese de se manterem anónimas e obterem informação sobre temas constrangedores, mas 42 por cento dos pais envolvidos no estudo reportaram ter visto conteúdo não apropriado para crianças entre os oito e os 12 anos, para além de respostas erradas sobre temas de saúde, por exemplo.
Sickipedia.org
Trata-se de um forum online onde se podem partilhar piadas curtas com todos os visitantes. Estes podem classificá-las e as que obtêm melhores “notas” sobem na hierarquia. As crianças acham o site “engraçado” mas 100 por cento dos adultos garantem que as piadas são ofensivas, com destaque para conteúdos sexuais e ofensivos.
FMyLife.com
Uma comunidade online onde se pode postar uma frase sobre um acontecimento estranho ou desafortunado que aconteceu durante o dia, bem como comentar as frases de outras pessoas. Mais uma vez, as crianças acham o site “engraçado”, mas 75 por cento dos adultos nem tanto, especialmente pela falta de controlo na linguagem e conteúdos sexuais explícitos.
Keek.com
Nesta rede social é possível fazer uploads de vídeos, que se chamam de “keeks” e receber comentários ou vídeos de resposta, os “keekbacks”. Metade dos adultos reportaram que os conteúdos não devem ser vistos por crianças e jovens, dado que muitos roçam a pornografia.

http://www.msn.com/pt-pt/saude/other/sabe-o-que-os-seus-filhos-est%C3%A3o-a-ver-online/ar-AA87Izd


CONCURSO " A MAIS BELA CARTA DE AMOR"

Escreve a tua carta de AMOR e entrega-a na biblioteca entre o dia 9 e o dia 12 de fevereiro.

A melhor carta recebe o prémio único de um jantar para 2 pessoas no restaurante Tiramisu no dia 14 de fevereiro.


Histórias da Ajudaris 2015

Ajudaris 15
Ajudaris é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) com estatuto de utilidade pública. As Histórias da Ajudaris são um dos seus vários campos de ação, tendo por grandes objetivos:
. Fortalecer hábitos de leitura e escrita;
. Promover a inclusão e a integração social através da arte;
. Despertar a solidariedade;
. Aproximar a escola das famílias e da comunidade;
. Fomentar a interação entre gerações;
. Impulsionar o voluntariado.
Projeto Histórias da Ajudaris, criado em 2009, concretiza-se a partir da edição de livros escritos por crianças para crianças, colhendo a inspiração em temas como a cidadania, os afetos e o ambiente. Assim, vários estabelecimentos de ensino e ilustradores solidários participam na ilustração do mundo dos contos criados pelas crianças, através do seu envolvimento em workshops, exposições e outras atividades, de que se destaca o concurso Histórias da Ajudaris.
A 7ª edição do concurso Histórias da Ajudaris obedece ao tema Valores e decorre até 30 de abril, contando com o apoio da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura.
As escolas que pretenderem participar neste concurso deverão inscrever-se até 15 de fevereiro de 2015, através do preenchimento do formulário disponível on-line.




quinta-feira, 22 de janeiro de 2015


Segunda, 19 Janeiro 2015 | Visto - 3130


Os bebés que aprendem junto dos adultos a serem mais autónomos adquirem mais cedo fortes ferramentas cognitivas, que os ajudam a desenvolver nos campos sociais e psicológicos. Pelo menos é o que defendem investigadores canadianos, para quem o papel da mãe neste processo de aquisição de autonomia é absolutamente central.
Os pesquisadores da Universidade de Montreal mostraram que “o funcionamento executivo da criança está ligada à capacidade da mãe para apoiar a sua autonomia. Esse apoio inclui coisas como dar-lhe ferramentas para enfrentar desafios e deixá-la tentar resolver problemas sozinha, por exemplo, na realização de pequenas tarefas adequadas à sua idade”, disse Célia Matte-Gagné, que liderou o trabalho.
A investigação contou com a participação de 78 mães e filhos participaram do estudo. As famílias foram visitadas em casa duas vezes - uma quando a criança tinha 15 meses e outra aos três anos. Na primeira sessão, as mães foram convidadas a concluir atividades que eram ligeiramente difíceis para os bebés completarem sozinhas (a construção de uma torre e completar puzzles na primeira consulta e triagem de blocos na segunda). As atividades foram vídeo-gravadas para que os pesquisadores pudessem avaliar o nível de autonomia dada aos bebés: até que ponto as mães incentivavam os filhos a completarem a tarefa sozinhos ou, pelo contrário, controlavam os acontecimentos e até entravam em ação.
Os bebés foram avaliados uma segunda vez, aos três anos, utilizando uma gama de jogos adaptados que revelaram as suas capacidades de adiar a gratificação, a força de sua memória de trabalho e a sua capacidade de pensar sobre vários conceitos simultaneamente.

Os resultados mostram que as pontuações mais altas aos três anos são as das crianças cujas mães apoiaram consistentemente um comportamento autónomo dos bebés, ou seja, que os deixaram livres para tentar, errar e, eventualmente, acertar. "Este estudo levanta a possibilidade de que as capacidades cognitivas das crianças estão ligadas à promoção da autonomia por parte dos adultos e ao longo do tempo”, conclui a mesma investigadora.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/criancas/dos-0-aos-2-anos/7678-bebes-autonomos-aprendem-melhor

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As baixas aptidões e competências digitais dos alunos e a necessidade de integrar na formação dos professores a utilização eficaz das tecnologias da informação e da comunicação figuram entre os desafios mais prementes com que se confronta hoje o ensino escolar na Europa, segundo um relatório publicado pela Comissão Europeia e pelo New Media Consortium, uma organização sem fins lucrativos sediada nos EUA que reúne especialistas no domínio da tecnologia educativa. O primeiro Horizon Report Europe: 2014 Schools Edition apresenta as tendências e a evolução tecnológica suscetíveis de ter impacto na educação nos próximos cinco anos. Classifica os desafios que se colocam às escolas europeias em três categorias: «solucionáveis», «difíceis» e «muito complexos».
O relatório reflete os objetivos da iniciativa Abrir a Educação da Comissão e tem por base contributos de mais de 50 especialistas de 22 países europeus, do Centro Comum de Investigação da Comissão, da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento
Económicos (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Conclui que é necessário tomar medidas urgentes para promover a inovação nas salas de aula, com o objetivo de tirar partido de uma maior utilização das redes sociais, dos recursos educativos abertos e da emergência da aprendizagem e da avaliação baseada em dados.
«Este relatório fornece informações valiosas e orientação para os responsáveis políticos e dirigentes escolares sobre a necessidade de recorrer a recursos digitais e abertos. A Europa precisa de fazer mais para que a nossa geração de jovens possa estar preparada para as suas carreiras futuras», declarou Androulla Vassiliou, Comissária Europeia responsável pela Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude. «É fundamental trabalharmos para melhorar as competências digitais e o acesso aos recursos digitais e abertos, não só para reforçar a qualidade do ensino, mas também para criar modelos flexíveis em matéria de educação, tornando assim mais fácil a aprendizagem ao longo da vida.»
O relatório considera que a integração das TIC na formação de professores e as baixas competências digitais dos alunos são desafios «solucionáveis». A criação de oportunidades de aprendizagem «autêntica», com base em experiências concretas, e a conjugação da educação formal e não formal serão aspetos cuja implementação é mais difícil a curto prazo. Entre os desafios «muito complexos» contam-se a necessidade de melhorar a forma como se ensina o raciocínio complexo e garantir que os alunos são colaboradores na conceção da aprendizagem.

O painel de especialistas prevê que, dentro de um ano, a computação em nuvem e em tablet venham a ser comuns em muitas escolas europeias, ao mesmo tempo que a aprendizagem através de jogos de computador e a combinação de ambientes físicos e virtuais passarão a fazer parte do ensino nos próximos dois a três anos. Os especialistas estimam que poderão ser necessários cinco anos para desenvolver laboratórios virtuais e remotos e delinear estratégias que incentivem os alunos a assumir um papel ativo na conceção da sua aprendizagem.
Questões como as que são suscitadas no Horizon Report serão discutidas em maior profundidade em dezembro, no âmbito da conferência europeia de alto nível sobre «Educação na era digital», organizada conjuntamente pela Comissão Europeia e pela Presidência Italiana da União Europeia.

http://www.superinteressante.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=2849:horizon-report-insta-escolas-a-darem-resposta-ao-desafio-digital&catid=11:noticias&Itemid=85













Quem quer ser figurante no filme 'Fado'?

por M.J.C.Ontem
Rodagem de 'Fado' em Lisboa
Rodagem de 'Fado' em LisboaFotografia © Direitos reservados
A produtora Primeira Idade está à procura de figurantes de todas as idades para a rodagem, em Lisboa, de um filme luso-alemão.
O filme chama-se Fado mas não tem nada a ver com a música tradicional portuguesa. Produzido pela produtora alemã StickUp Filmproduktion, com realização de Jonas Rothlaender, Fadoconta a história de Fabian, um alemão que decide viajar até Portugal para procurar a sua antiga namorada, Doro, que trabalha num atelier de arquitetura em Lisboa.
A produtora portuguesa Primeira Idade, criada no ano passado por Pedro Fernandes Jorge e Joana Gusmão, está a co-produzirFado, mas o financiamento é todo alemão. No elenco estão vários atores portugueses, como por exemplo Albano Jerónimo, Rui Morrison, Ana Bustorff, Isabel Abreu, Paula Guedes, Duarte Grilo e Crista Alfaiate.
Neste momento, a produtora está à procura de figurantes de todas as idades para as as filmagens que já começaram e vão prolongar-se até março na capital portuguesa. Em especial, "jovens e pessoas de meia idade que gostem de festa" para os dias 28 e 29 de janeiro e 3 de março; e pessoas de todas as idades para fazer de clientes num restaurante no dia 1 de fevereiro. Os interessados deverão contactar a produtora através do mail fadoextras@gmail.com.
O filme Fado deverá estar concluído no final deste ano e a Primeira Idade gostaria que ele estreasse nos cinemas portugueses até ao final de 2016.
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4355083&seccao=Cinema

Sushi algarvio
Alunos da escola de hotelaria do Algarve deram a provar o resultado dos seus estudos, que os levaram a criar uma espécie de Sushi com ingredientes algarvios.
Autor: Laura Ravera
Temas: Algarve

http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=d4400129-b439-4d2a-9bf0-65f3afff5ff9&userId=ea18e2b9-e911-4f6b-8d2e-b9ec50642937

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Ciclo “Conversas de Graúdos sobre Miúdos” - O programa massagens nas escolas pela Dra. Sílvia Conde

Ciclo “Conversas de Graúdos sobre Miúdos”
O programa massagens nas escolas pela Dra. Sílvia Conde
No âmbito de mais uma sessão do Ciclo de “Conversas de Graúdos sobre Miúdos”, a Biblioteca recebe no dia 22 de Janeiro, quinta-feira, pelas 18h30 mais uma conversa desta vez o tema da sessão é O programa Massagens nas escolas pela Dra. Sílvia Conde.
Silvia Conde é Fisioterapeuta desde 1991. Exerceu a sua actividade entre 1991 e 2003 no Hospital Central de Faro. Desde 1996 é Fisioterapeuta na União de Freguesias de Faro (Sé e S. Pedro). No ano de 2002 tornou-se Instrutora de Massagem Infantil (CIMI). Em 2003 torna-se Fisioterapeuta no Colégio Oficina Divertida, em 2005 Formadora em Cursos EFA e Fisioterapeuta responsável pelo centro Barrigas a Crescer, na área da educação pré e pós-natal. Desde 2009 é Instrutora de Massagem do 1 aos 7 anos e co-autora do projeto Tocar com Sabores, desenvolvido com crianças dos 3 aos 6 anos em Jardim-de-Infância. Em 2010 passa a acumular também a função de Instrutora de Massagem nas Escolas, em 2012 Formadora de Instrutores do Programa de Massagem nas Escolas e desde maio de 2014 Formadora creditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Continua
Sinopse: Uma estratégia revolucionária, que coloca o toque positivo ao serviço da aceitação da diferença e da inclusão, incentivando o respeito, como forma de promover a motivação e a aprendizagem nas escolas – os alicerces do futuro no que diz respeito à cidadania.
Destina-se a crianças dos 4 aos 12 anos, e baseia-se na implementação de uma rotina simples e curta de movimentos de massagem entre crianças em contexto de sala de aula ou em contexto de comunidade (entre crianças ou em família). Outro dos aspectos desenvolvidos pelo Programa é a introdução de atividades de toque e movimento, que utilizam conteúdos curriculares.
Recorde-se que no mês de Fevereiro a conferência será Pensar, reflectir e questionar o papel do terapeuta da fala na infância pela Prof. Dra. Patrícia Nogueira, no dia 26 de fevereiro.
Confere-se certificado de participação.
A entrada Livre.

 Ana Isabel Alves Viegas
Divisão de Bibliotecas, Arquivo e Documentação
Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural
Câmara Municipal de Loulé
Telefone: 289400850 -  Extensão 33141 - Fax: 289415557
ESTAMOS ESGOTADOS


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015



O ator, músico e declamador de poesia Afonso Dias esteve presente na Vossa escola como previsto. Temos aqui algumas fotos do evento.









terça-feira, 13 de janeiro de 2015


MAPA DE CONCURSOS LITERÁRIOS

Consulta e participa. Vem ver à tua biblioteca.




MAPA DE OFERTA FORMATIVA NA BIBLIOTECA


A turma do 11ºF, juntamente com o professor Serafim Moreira, aderiram à iniciativa global "Je suis Charlie" e compuseram um expositor com cartazes  alusivos à ideia. Este está exposto na biblioteca.
Venham ver "in loco".