segunda-feira, 24 de junho de 2019



A turma do10ºA, 
apresenta um trabalho sobre Igualdade de Género!!!
Disciplina de Inglês acompanhados pela docente Mª do Céu Silva.





quinta-feira, 13 de junho de 2019


Mais um momento de poesia:

E é desta forma que a nossa poetisa nos mima... 
 Maria Fael




Humedeço no teu lençol de areia,
Aqueço com os teus raios de sol,
Arrefeço no teu manto de água,
Salgo o meu corpo no teu sal.
Adormeço nos teus socalcos macios,
Longe dos gentios, do buliço, reboliço!
Me banho numa espuma revoltosa,
Num mergulho profundo, e num segundo
Submerjo de cara lavada, alma enlevada
A ti, praia da minha vida!

Maria, maio, 2019






Mentira na tua boca é metáfora
Metáfora na tua frase é fantasia
Fantasia na tua vida é alegria
Alegria na alma é alimento
Alimento é sustento de corpos
Corpos escolhem a união
União de bens em comunhão
Comunhão na vida e na morte
Morte é hipérbole na personificação
Da flor que desabrocha sem amor
Numa mentira de dor!
Maria, abril 2019




Mãe Soberana
Domingo, dia da Mãe, para quem a tem nos seus braços a retém, para quem não tem, saudades dela mantém!
O dia prometia, praia, sol, banho em água límpida e uma tarde consagrada à Mãe Soberana, Nª Senhora da Piedade, Padroeira de Loulé.
Almoço em família, primos, casa, gatos, bom vinho e umas papas beirãs, compuseram a refeição em perfeita harmonia, em paz!
Não podíamos comer muito, para nós o caminho não era difícil, mas era longo. Ver o cortejo e acompanhar o andor da Mãe Soberana ao alto da sua capelinha no monte, na cidade, Loulé.
A tarde foi generosa, o sol brilhava, o povo corria apressado, entrava na tasca, bebia a cerveja que o calor apertava, o fresco sabia bem, refrescava. O povo gargalhava, fotografava, exibia-se, o melhor fato, sapato de salto alto, rendas, cores. O menino chorava, embalava-se, dormia com alegria! Seguem o percurso, o povo em apoio com grande vigor aos homens do andor.
Começa o cortejo, desfilam belos cavalos, sublimes, agitados, acólitos e padres em passo apressado antecedem o andor, não há tempo a perder, muito há ainda que percorrer. Nossa Senhora da Piedade, do alto, olha o povo em compaixão com Cristo no seu colo prostrado. Rodeada de flores brancas, pequenas e da talha dourada, manto bordado a fio de ouro, a todos nos benze com orgulho ferido de Mãe avassalada com a morte do Seu filho. A filarmónica de gente suada vai tocando, notas altas de alegria, tristeza arredia. Vozes gritam: “Viva a Mãe Soberana”. O povo responde “Viva”!
Percorre as artérias da cidade em caminho ao monte, mais uma bebida que o corpo aquece e é preciso energia para a subida. O povo aglomera-se, os leques abanam-se nas bancadas, repletas, completas. Vamos caminhando em passo apressado. O caminho íngreme, empedrado do monte clama com calor. Não tarda, o andor.
Posicionem-se, cheguem-se para trás, vozes avisadas, experientes no evento, gritam aos mais incautos e amadores. O cortejo vem sem parança, sem fôlego, não pode parar é sempre a andar, a abrir. O povo que se arrede que a Santa quer florir em capela colocada e adorada.
Ouvem-se os gritos mais perto, vivas à Mãe Soberana. O povo vem descomposto, choroso, rostos em desespero, afogueados, olhos marejados, em braços são empurrados pelos mais fortes que sem olhar, mas sabendo o caminho, pisam cada pedra como se a conhecessem. O padre é ovacionado, ri com alegria, esconde o cansaço que a batina denuncia.
Os homens do andor, suados, cansados, não olham de lado, forçam os corpos tombados de dor com o peso do andor. A Senhora, imponente, reza por todos, culpado, inocente entra nas suas Graças. A banda mantém o ritmo acelerado até ao fim, não dá tréguas aquele caminho empedrado e a música não perde o tom afinado.
Mãe Soberana chega à capelinha em ovação:” Viva a Mãe Soberana”, “Viva”; “Viva Nossa Senhora da Piedade”, “Viva”! O padre bota faladura a um povo que abana seus lenços brancos num adeus profundo à sua Santa.
A nova capela está vazia, poucos são os devotos de Maria. Quem reza, fica, quem não reza procura a barraca, o cheiro é intenso, bifana, bebida, festejos de quem prometia e assim cumpria mais um dia.
Repousa a Senhora depois de mais um cortejo oferecido ao povo. Há que regressar, assistir ao acabar do evento domingueiro e vai o povo ordeiro à cidade marchar para ver o terminar do momento derradeiro: o despedir dos homens do andor que seus panos azuis e brancos agitam em alegria com sons musicais de romaria.
Um último desfilar se alinha, cansadas, mas concentradas as majoretes de trajes contrastantes, compostos, marcham ao ponto de partida com dever cumprido e assumido, abrilhantar um cortejo abençoado, idolatrado pelo povo.
 Pedidos futuros, promessas cumpridas num mundo melhor, rogadas aos pés de um andor transportado com vigor, Mãe Soberana a Padroeira de Loulé a Quarteira!
Maria, maio, 2019

quarta-feira, 12 de junho de 2019





 Convite




"As Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres convidam toda a comunidade Educativa para a cerimónia de toponímia da Biblioteca da EB23 de Quarteira nº2 que se passará a chamar “Biblioteca Escolar Prof. Paula Moreira”.
Este evento singular terá lugar no próximo dia 14 de junho, pelas 10:00, a iniciar no auditório daquela escola, continuando depois no espaço da dita Biblioteca.
Agradecemos antecipadamente a presença de todos."
Professor João Lopes, coordenador das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres

terça-feira, 11 de junho de 2019

in: https://life.dn.pt/a-procura-de-likes-menores-expoem-intimidade-nas-redes-sociais/

DN Life

Parte superior do formulário
À PROCURA DE LIKES, MENORES EXPÕEM INTIMIDADE NAS REDES SOCIAIS
07/06/2019
Numa sociedade altamente sexualizada, crianças e adolescentes partilham fotos de momentos íntimos para gerar mais interação nas redes sociais.
Texto de Joana Capucho
Mais de 110 menores foram identificados recentemente em Espanha pela partilha de conteúdos com teor sexual nas redes sociais. Em causa estão vídeos de momentos de intimidade publicados em plataformas como Instagram, Twitter ou YouTube. Segundo a Polícia espanhola, há casos em que as imagens de crianças nuas ou seminuas foram partilhadas pela família, mas existem outros em que foram os próprios menores a publicar as imagens. O objetivo, diz o comunicado das autoridades, era “conseguir novos seguidores para os seus canais do Youtube ou mais likes nas suas publicações”.
Tito Morais, fundador do MiudosSegurosNa.Net, confessa que ficou “surpreendido” quando leu a notícia, mas, após alguma análise, considera que “faz sentido” tendo em conta a sociedade em que vivemos. “Vários estudos indicam que cada vez mais as redes sociais são um mecanismo de afirmação social perante os pares, sendo conhecidos vários efeitos negativos das mesmas ao nível da saúde mental”, diz à DN Life.
Na opinião do promotor do projeto de segurança online, estas plataformas “promovem cada vez mais a superficialidade em detrimento da profundidade”. O que vale atualmente é sobretudo “o parecer”, o que se “traduz na procura do like”.
Por cá, não são conhecidos casos de crianças ou adolescentes que partilhem conteúdo sexual com o objetivo de gerar mais interação nas redes sociais. “De forma deliberada, para ter mais likes ou seguidores, não tenho noção que aconteça”, diz a psicóloga Vânia Beliz, que tem participado em várias sessões sobre os perigos da internet nas escolas. Na opinião da sexóloga, estes são “comportamentos típicos da adolescência, de pisar o risco, mas que nesta altura têm consequências mais graves”.
O facto de as crianças e adolescentes viverem “num ambiente altamente sexualizado e de saberem que o sexo e a transgressão atraem” pode ajudar a explicar o fenómeno. “Os miúdos fazem o que veem fazer. Os videoclips são altamente erotizados, assistem a filmes que não são adequados para a idade”, explica a psicóloga. Ao mesmo tempo, “estão num processo de experimentação, de transgressão, de testar os limites”. O grande problema, frisa, “é que se colocam num cenário perigoso, porque a internet tem uma capacidade de divulgação dos conteúdos brutal”.
A necessidade de reconhecimento e de dar nas vistas sempre existiu, lembra a sexóloga, “mas agora surge de uma forma mais perigosa”, porque acontece no meio digital. “Há necessidade de ser aceite, de fazer alguma coisa que suscite a atenção dos outros. Estão numa altura em que é importante ter aprovação”, refere a psicóloga, destacando que “o sexo vende, chama a atenção”.
Daniel Cardoso, professor na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e membro do projeto EU Kids Online, também não tem conhecimento de casos como aqueles que foram relatados em Espanha. “Mas, do que tenho visto, os jovens e as jovens, como quaisquer outras pessoas com vida sexual, sexualidade, interesses íntimos e que vivem numa sociedade que sobrevaloriza a sexualidade e a experiência sexual, acabam por mobilizar as suas próprias representações, às vezes por questões motivadas pela sua própria vontade, outras vezes para fins mais instrumentais, como parece ser o caso”, refere o investigador.
“Tecnicamente, o que produzem pode ser considerado pornografia infantil, o que mostra o quão pouco adaptadas à realidade as nossas leis estão”, diz Daniel Cardoso.
A serem reais, destaca Daniel Cardoso, “este tipo de ações têm de ser lidas no contexto de uma sociedade e cultura que sobrevaloriza a questão da nudez, da sexualidade e da sexualização dos corpos”. Como estão em causa menores, o docente universitário diz que se levanta outra problemática: “Tecnicamente, o que produzem pode ser considerado pornografia infantil, o que mostra o quão pouco adaptadas à realidade as nossas leis estão”. Há um caso, recorda, de uma adolescente americana que foi detida por posse e distribuição de pornografia infantil, depois de ter enviado uma foto sua ao namorado. Em causa, frisa, estão também “questões relacionadas com a autonomia sexual”.
“Vivemos numa sociedade que hiperssexualiza os jovens e, quando estes começam a testar os seus limites, achamos que é problemático, mas não problematizamos o contexto”, diz Daniel Cardoso, que prefere colocar a questão de uma outra forma. “Que sociedade é esta que faz com que este tipo de ações faça sentido? Se fazem isto, é porque têm resultados. Que cultura é esta que incentiva e mobiliza este tipo de práticas?”.
Nem a GNR nem a PSP têm registo de casos de menores que publicam fotos ou vídeos nus. Nas escolas, conta Vânia Beliz, o mais frequente é ler testemunhos de crianças e adolescentes “que já partilharam conteúdo erótico ou íntimo, que se filmaram ou que receberam ameaças” relacionadas com o sexting. Segundo a psicóloga, os promotores das ações de sensibilização leem “coisas horríveis” quando pedem relatos escritos, como casos em que as raparigas tinham enviados nudes aos namorados que os mostraram aos amigos ou que tinham ido a festas, consumido bebidas alcoólicas e filmado situações íntimas.
Tito de Morais, que há vários anos tem vindo a alertar para esta problemática, diz que, em Portugal, o que se sabe é que “há jovens que praticam sexting e que são coagidos a fazê-lo por namorados ou namoradas”. Daí “resulta muitas vezes sextortion (para extorsão de dinheiro ou favores sexuais)” e, em alguns casos, revenge porn, ou seja, publicação de vídeos ou imagens de cariz sexual sem o consentimento do outro.
Conselhos:
·         Nunca partilhar imagens ou vídeos de cariz íntimo na internet pois, quando disponibilizados na web, perde o controlo sobre a sua utilização e partilha.
·         Acompanhar a atividade das crianças na internet e a utilização das redes sociais.
·         Informar-se de forma a aumentar a literacia digital.
·         Só permitir o acesso ao telemóvel às crianças que mostrem maturidade para trabalhar com o dispositivo.
·         Se necessário, investir em programas de supervisão para controlar a atividade dos menores online.
·         Liderar pelo exemplo: não fazer uma utilização excessiva dos smartphones e das redes sociais.
·         Criar zonas livres da utilização de dispositivos eletrónicos, nomeadamente o local da refeição e os quartos.
·         É aconselhável ter um perfil nas redes sociais onde os menores estão inscritos, mas resista à tentação de fazer comentários sem o seu consentimento.
·         Não adicionar desconhecidos.
·         Incluir os menores no processo de definição de regras, uma vez que a imposição tende a não funcionar.
·         Ter atenção a comportamentos das crianças relacionados com o isolamento, nervosismo, falta de auto estima, insegurança, absentismo escolar, perda de apetite ou apresentação de lesões físicas.


terça-feira, 4 de junho de 2019




AGUSTINA BESSA-LUÍS

Expositor B ESLA

                             http://www.clabl.pt/pt/agustina/biografia/

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Frases

"Nunca tive a ambição de ser conhecida", disse uma vez ao El País. "Escrever é comover para desconvocar a angústia e aligeirar o medo", escreveu ainda. Agustina morreu esta segunda-feira, aos 96 anos.

“Penso que tenho a escrita como um dom que tenho o dever de valorizar e cultivar da melhor maneira que consigo. Procuro explorar esse dom, de uma forma constante e renovada sempre com o mesmo empenhamento.”

"Quando aprendi a ler, no mundo fez-se luz e passei a compreender tudo."

“Desde criança que me apercebi que o medo era o grande mistério. Era o caminho para o poder. Refiro-me à noção de poder que é dada numa família em que o rapaz está votado a um triunfo de qualquer maneira, às vezes exigente demais para as forças que tem, e a menina vive mais na sombra.”

“Querem atribuir à escrita aquilo que não atribuem à própria vida. Os meus livros são mais reais que essa realidade engarrafada que nos é transmitida.” 

“Escrever é isto: comover para desconvocar a angústia e aligeirar o medo, que é sempre experimentado nos povos como uma infusão de laboratório, cada vez mais sofisticada. Eu penso que o escritor com maior sucesso (não de livraria, mas de indignação social profunda) é aquele que protege os homens do medo: por audácia, delírio, fantasia, piedade ou desfiguração.”

“O meu ídolo era a gramática portuguesa, à qual faço constantes heresias.”

“O amor está relacionado com a memória. Ama-se só o que nos recorda alguma coisa ou alguém. A memória é um estado de afeição. Em amor, a improvisação não existe.”

“Eu tenho só uma [vocação], que é escrever. Usar a palavra, dar-lhe vida, confiar nela para que nela vejam verdades poderosas, como a de sermos destinados a coisas maravilhosas. Falar no maravilhoso, hoje em dia, é um risco muito grande. Que digo eu? Um risco, não; uma espécie de loucura. Sejamos loucos quando os sensatos falham, e vamos pensando como encarar o maravilhoso.”

“A realidade é outra coisa e acho que o artista que rende homenagem à realidade do mundo e da vida é realmente o grande artista”

“O que mais me atrai na Literatura, julgo, é aquilo que pode oferecer, em termos de conhecimento das outras pessoas , do mundo e de nós próprios.”
“Nasce-se inocente mas com conhecimento daquilo que se é - aquilo que depois se procura através da arte, através de tantas manifestações humanas: de onde viemos, o que somos, para onde vamos. A criança sabe e depois vai perdendo essas faculdades. Mas nascer adulto e morrer criança, que é o que eu quero, isso é que é difícil.”

“Nunca tive a ambição de ser conhecida. Se a literatura tem qualidade, sobrevive. Jamais procurei relações ou amizades para me promover.”

“A mulher não tem o sentimento de desespero que o homem tem. Porque a mulher completa-se em si mesma, na sua própria criação, como ser que se reproduz e dá vida a outro ser. Portanto, ela não se exprime pela desesperação. O homem sim.”

“Sou perigosa porque conheço profundamente a natureza humana.”
https://observador.pt/especiais/a-escrita-o-medo-o-amor-a-mulher-20-frases-para-lembrar-agustina-bessa-luis-1922-2019/


segunda-feira, 3 de junho de 2019

in: https://www.noticiasaominuto.com/pais/1264320/morreu-agustina-bessa-luis-tinha-96-anos

Morreu Agustina Bessa-Luís. Tinha 96 anos
A conceituada escritora portuguesa morreu vítima de doença prolongada.
Morreu Agustina Bessa-Luís. Tinha 96 anos
 AGUSTINA BESSA-LUÍS
Notícias ao Minuto03/06/19 11:26 HÁ 2 HORAS POR PATRÍCIA MARTINS CARVALHO 


 Aescritora portuguesa Agustina Bessa-Luís morreu, disse à TSF Isabel Rio Novo, a biógrafa não-autorizada da autora.
Segundo a mesma fonte, a escritora morreu na sua casa, no Porto, na sequência de doença prolongada,
Agustina Bessa-Luís era o nome literário de Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa.
Nasceu em Vila Meã, Amarante, a 15 de outubro de 1922 e desde muito cedo se interessou pela literatura, graças ao seu avô materno que tinha alguns dos maiores clássicos literários na sua biblioteca.
Um dos maiores nomes da literatura nacional, Agustina Bessa-Luís publicou dezenas de livros, visitando ao longo da sua carreira diferentes géneros literários, como romances, contos, peças teatrais, livros infantis e até crónicas.
Entre 1990 e 1993 foi, inclusive, diretora do Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa.
Devido à sua vasta obra e à importância que a mesma imprimiu à literatura nacional, Agustina foi agraciada com inúmeros prémios, como o Prémio Eça de Queirós (1954), Prémio Nacional de Novelística (1967), Prémio D. Diniz (1981) Grande Prémio Romance e Novela (1983 e 2001), Prémio Camões (2004).

Foi igualmente distinguida com a Ordem de Santiago da Espada (1980) e Officier de l'Ordre des Arts e des Lettres, atribuído pelo governo francês (1989).


PALESTRA com o professor 
João Minhoto Marques 
subordinada ao tema:

"Cesário Verde"



Trabalho de embelezamento da biblioteca B ESLA.

Pintura de mural realizado pelos alunos da turma do 12ºC, acompanhados pela Profª Suzinda Neves.





EXPO B ESLA

Dia Mundial da Alimentação

Exposição realizada na biblioteca com os trabalhos dos alunos das turmas CEF de Jardinagem e Pastelaria, acompanhados pela profª Elsa Lopes