quinta-feira, 30 de abril de 2020

in: https://blogue.rbe.mec.pt/biblioteca-de-recursos-digitais-2337103


Biblioteca de Recursos Digitais

Ensinar e aprender online

14.03.20
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Os recursos digitais são cada vez mais formativos e educativos, não só porque estão acessíveis a todos, em qualquer lugar e a qualquer hora, mas, sobretudo, porque promovem aprendizagens informais que se consubstanciam nas formais.
Cada educador/professor/formador deverá selecionar o recurso que pretende e apresentá-lo de forma clara e simples, sugerindo-se que siga as quatro etapas apresentadas no post O ensino a distância na escola | etapas e plataformas.

Clicar na imagem acima para aceder à biblioteca...
Estes recursos, cujo acesso  é aberto e universal e que estão em atualização permanente, estão organizados em cinco tipologias:
1. Salas de streaming - tal como o nome indica, aqui, encontra vídeos com potencial educativo, organizados por áreas, como ciência, leitura e até cidadania.
2. Livros digitais - repositório de eBooks para descarregar e/ou ler em diferentes plataformas; disponibilizam-se também audiolivros.
3. Índice de autores - menu organizado por autores que recolhe conteúdos relacionados, muito diversificados e apelativos para utilização educativa. Aqui encontra entrevistas, biografias, documentários..., em suportes variados (podcast, vídeo, imagem, texto...).
4. Os media em revista(s) - revistas temáticas que apresentam artigos atuais e significativos que contribuem para o aprofundamento dos diferentes assuntos. Aqui se encontram artigos nacionais e internacionais, desde a neurociência à gamificação.
5. Podcasts - para os amantes do áudio, aqui se disponibilizam recursos incontornáveis para ambiente educativo/formativo na voz de professores, alunos, mas também especialistas e personalidades de renome em cada uma das suas áreas.
A título de exemplo, apresentam-se duas propostas de atividades criadas e implementadas por professores bibliotecários, a partir desta Biblioteca digital:
1. Aprender nos Media | O artigo de opinião | Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor
2. Aprender nos Media | Cidadania | Agrupamento de Escolas de Gavião
in: https://www.rbe.mec.pt/np4/2511.html

Operação 7 Dias com os Media 2020

Operação 7 Dias com os Media 2020
Objetivo
Refletir e discutir os usos e o impacto dos media e das redes sociais na vida individual e coletiva.
DescriçãoTrata-se de uma iniciativa do Grupo Informal sobre Literacia Mediática (GILM), que a RBE integra. Escolas, bibliotecas, universidades, instituições da sociedade civil e cidadãos em geral são convidados a promover atividades que suscitem a atenção e discussão em torno dos media e das redes sociais. Ocorre anualmente em  maio, na semana do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, mas pode ser  promovida em data mais conveniente para a entidade organizadora.
Destinatários Professores e alunos de todos os níveis de ensino. Famílias e cidadãos em geral
Parceiros Comissão Nacional da Unesco (CNU), Conselho Nacional da Educação (CNE), Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho (CECS), Direção-Geral da Educação (DGE), Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT),  Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027),  Rádio e Televisão de Portugal (RTP)
Data de início 2012-2013

Atualização

Uma música própria criada pela Rádio ZigZag, vozes inspiradoras de diversos quadrantes, desafios para incentivar a participação de todos são algumas novidades da 8.ª edição dos 7 Dias com os Media. Marcada como sempre para a semana de 3 a 9 de maio, em 2020 será uma edição sem sair de casa, devido ao contexto gerado pela pandemia COVID-19.
Desta vez, o GILM lança também alguns Desafios para estimular a participação de famílias, professores, alunos, amigos, vizinhos e da comunidade em geral.
Desinformação, fake news e cibersegurança são os temas que, pela sua atualidade e relevância, se impõem como tónica desta edição. No entanto, como em anos anteriores, continua a ser possível a abordagem de outras temáticas, desde que relacionadas com os objetivos da iniciativa, e a partilha dos respetivos materiais e atividades. Nos formatos e suportes que os participantes escolherem (desenho, fotografia, cartaz, notícia, vídeo, podcast…)!
Quem quiser participar deverá fazer o registo da(s) atividade(s) e partilhar os resultados da(s) mesma(s) através do 7diasmedia@gmail.com. É possível seguir a iniciativa nas suas redes sociais (Facebook, Instagram e YouTube)!
Contamos com a participação das Bibliotecas Escolares, desta vez incentivando atividades que podem ser realizadas de forma lúdica e sem sair de casa!

 https://youtu.be/T7Wx_tWRq0A

Ler mais [+]




Veja também:
Informações [PDF]
in: https://aprender-digital8.webnode.pt/literacia-da-informacao/

RBE

Literacia da informação

As práticas de literacia da informação visam dotar os alunos de conhecimentos que os capacitem para o acesso, produção e uso crítico da informação e para uma comunicação eficaz, ética e socialmente responsável. O aluno procura, avalia criticamente e trata os dados, atendendo à credibilidade das fontes e respeitando princípios éticos e normativos. A biblioteca escolar assume-se como lugar privilegiado de acesso a recursos diversificados e de desenvolvimento desta literacia, em ambientes cada vez mais tecnológicos e complexos.

Identificar temas/ problemas


in: https://aprender-digital8.webnode.pt/literacia-dos-media/

RBE

Literacia dos media

As práticas de literacia dos media visam dotar os alunos de conhecimentos necessários para o seu uso criativo e informado. O aluno usa os media e espaços sociais de interação e comunicação de forma ética e responsável para produzir, comunicar e participar civicamente. A biblioteca escolar cria condições de acesso e oportunidades de aprendizagem, capacitando os jovens para a compreensão crítica da mensagem mediática, de forma a contribuir para a sua inclusão numa sociedade dominada pelas tecnologias e pelos media.


Conhecer

in: https://aprender-digital8.webnode.pt/literacia-da-leitura/

RBE

Literacia da leitura

A literacia da leitura inclui o uso, reflexão e compreensão de textos multimodais. Integra também o domínio de diferentes formas de expressão: oral, escrita e multimédia. O aluno lê e comunica, explorando conteúdos e situações para responder aos seus gostos, interesses e necessidades. Trabalhar a leitura e as literacias a ela associadas, num contexto de mudança em que equipamentos, tecnologias e ambientes de acesso e de trabalho são hoje uma realidade fluida, requer capacidades cada vez mais complexas. A biblioteca escolar proporciona ambientes formativos e de acolhimento promotores da leitura, de uma cidadania ativa e da aprendizagem ao longo da vida.


Ler

Selecionar e aconselhar leituras

Redes sociais de leitura

Goodreads

Rede social de leitura ligada à Amazon, que permite encontrar sugestões, partilhar as próprias impressões de leitura e integrar/criar grupos de discussão.
O leitor pode adicionar livros à sua própria estante e marcá-los como já lidos, em leitura, ou a ler.
Possibilita a pesquisa por categorias e temas.
Para aceder a todas as funcionalidades, necessita de registo.
Tem muitos títulos em português.

Tutorial

Redes sociais

As redes sociais generalistas também podem servir para criar grupos de partilha e discussão de leituras.


quarta-feira, 29 de abril de 2020

(Anti)Quarentena

Leia


Cantigas medievais portuguesas
https://cantigas.fcsh.unl.pt/
As cantigas trovadorescas galego-portuguesas são um dos patrimónios mais ricos da Idade Média peninsular. Produzidas no final do século XII até meados do século XVI, as cantigas medievais situam-se, nos alvores das nacionalidades ibéricas, sendo elas contemporâneas da chamada Reconquista Cristã, que nelas deixa numerosas marcas. A área geográfica e cultural onde se desenvolve corresponde aos reinos de Leão e Galiza, ao reino de Portugal, e ao reino de Castela. Nas origens da arte trovadoresca está a arte dos trovadores provençais, movimento artístico nascido no sul de França. Os trovadores provençais compunham e cantavam através da arte da canso, definindo os modelos e padrões artísticos e culturais, dominantes nas cortes e casas aristocráticas europeias. A arte trovadoresca galego-portuguesa assume características muito próprias, distinguindo-se pela criação da cantiga de amigo. Chegaram até nós muitas cantigas pertencentes a três géneros: cantiga de amor, cantiga de amigo e cantiga de escárnio e maldizer.

Crónica de D. João I (Fernão Lopes)
https://www.oespacodahistoria.com/index.php/ct-menu-item-7/cronica-de-d-joao-i-de-fernao-lopes
https://www.azpmedia.com/espacohistoria/index.php/cronica-de-d-joao-i
A Crónica de D. João I foi escrita por Fernão Lopes, por volta de 1450, e constitui, após as crónicas de D. Pedro e de D. Fernando, a terceira e mais perfeita das três grandes crónicas compostas pelo primeiro cronista régio.

Esta crónica, impressa pela primeira vez em Lisboa, em 1644, foi deixada incompleta por Fernão Lopes, sendo de sua autoria a primeira (o interregno entre a morte de D. Fernando e a eleição de D. João I) e a segunda parte (o reinado de D. João I até 1411), não se sabendo se terá legado manuscritos para a terceira parte, redigida pelo seu sucessor, Gomes Eanes de Zurara, conhecida como Crónica da Tomada de Ceuta.
(Fonte: www.infopedia.pt)

segunda-feira, 27 de abril de 2020

in: https://w360.pt/viagens/dicas-de-viagem/sete-sugestoes-para-ter-livros-gratis-para-a-quarentena-e-sem-sair-de-casa/

Sete sugestões para ter livros grátis para a quarentena e sem sair de casa

Está em quarentena e já está a repetir livros? O W360.PT selecionou sete sites onde pode encontrar livros grátis e, claro, sem ter que sair de casa.
Livraria Acqua Alta em Veneza Itália

As últimas notícias sobre a pandemia de Coronavirus indicam que vamos passar mais umas semanas por casa, em quarentena. A vontade de ler nunca foi tão grande nestes dias e os últimos relatos vindos de Inglaterra, indicam que a procura de livros em livrarias disparou na última semana.
E como sabemos que por cá também há muitas pessoas que já esgotaram o stock de livros nas prateleiras e até já começam a ler alguns repetidos, fizemos uma lista de lugares onde pode ir procurar títulos novos… sem sair de casa, claro.

Biblioteca Nacional Digital

A Biblioteca Nacional Digital é projecto português que integra as coleções da Biblioteca Nacional de Portugal, da Biblioteca Pública de Évora, e alguns títulos da Biblioteca da Ajuda.
O acesso é feito online e de forma gratuita e por aqui pode encontrar livros, jornais, revistas, fotografias, mapas ou músicas.

Imprensa Nacional da Casa da Moeda

A Imprensa Nacional da Casa da Moeda, antecipou um dos seus próximos lançamentos, disponibilizando nesta época de quarentena a coleção “O Essencial sobre…” com mais de 26 obras, online e totalmente gratuita.
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Entre os títulos vai poder encontrar, por exemplo, “O Essencial sobre Charles Chaplin” de José Augusto França, “O Essencial sobre José Régio” de Eugénio Lisboa ou “O Essencial sobre Miguel Torga” de Isabel Vaz Ponce de Leão.

Livraria LEYA

A Livraria LEYA também esta a promover a leitura e oferece vários ebook de forma gratuita, são 61 livros disponíveis, tendo apenas que aceder ao site e descarregar.
Entre as obras selecionadas pode encontrar “O Meu Irmão”, o primeiro romance de Afonso Reis Cabral.

Biblioteca de Livros Digitais

Uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, a Biblioteca de Livros Digitais é um espaço dedicado aos mais pequeninos. O principal objectivo é incentivar a leitura e a escrita de uma forma interativa através do audiolivro. Os autores escolhidos são os do Plano Nacional de Leitura.

Biblioteca Digital Mundial

A Biblioteca Digital Mundial, está disponível online, gratuitamente e em formato multilingue. Desta forma consegue aceder aos mais diversos livros provenientes de países espalhados pelo mundo.

Projecto Gutenberg

O Projecto Gutenberg é uma biblioteca com mais de 60 mil eBooks gratuitos, sendo apenas necessário escolher e descarregar para ler no tablet, no leitor de livros digitais ou online.
O projecto é gratuito, em parte, porque sobrevive com a ajuda dos voluntários que doam livros antigos para que sejam digitalizados e disponibilizados ao público.
Também pode colaborar de várias maneiras neste projecto, sendo voluntário na digitalização, revisão e formatação, gravação de audiolivros ou fazendo relatórios de erros.

Open Library

E para terminar, o projecto da Open Library. Trata-se de um catálogo de bibliotecas online, com mais de 20 mil milhões de livros que estão disponíveis de forma gratuita. Só precisa de fazer um registo no site da biblioteca para aceder à biblioteca.
Boas leituras!
in: https://visao.sapo.pt/opiniao/ponto-de-vista/covidiario/2020-04-05-7-livros-para-a-quarentena/


7 livros para a quarentena

Lições de vida, de dor e de esperança que vale a pena recordar por estes dias
Dia 23.
Esta lista não tem quaisquer pretensões. É uma listinha simples para consumo caseiro e memória futura, com 7 livros que me parecem, ao dia de hoje, boas leituras para a quarentena. Não vou, para variar, aos clássicos distópicos do costume e que adoro, como A Peste de Camus, o Ensaio Sobre a Cegueira de José Saramago ou O Quase Fim de Mundo de Pepetela. As propostas de hoje são mais laterais, falam de otimismo e da falta dele, de liberdade e os seus limites, da qualidade dos políticos que nos regem e do medo, da dor incrustada na pele e dessa coisa da felicidade mesmo em tempos de crise. E para terminar, poesia, porque o poema ensina a cair, já dizia Luiza Neto Jorge. E a levantar também.
Cândido ou o Otimismo, de Voltaire
Uma obra-prima condensada num livrinho de bolso que se devora. Para o perceber, é preciso perceber o contexto histórico: foi escrito por Voltaire no rescaldo do Terramoto de 1755 e é um primor de ironia. Critica a visão do mundo de Leipzig e outros filósofos que teimavam em ver o mundo como a melhor obra possível do Criador. Cândido, que começa com um olhar fofinho e inocente sobre o mundo,  que vê como idílico, acaba por ser confrontado com agruras várias que o fazem, digamos assim, cair na real. Perfeito para os que continuam a repetir que vai ficar tudo bem. Não, não vai.
Churchill, de Andrew Roberts
É um cliché, eu sei. Mas se falamos de tempos difíceis, não podemos escapar a Churchill, um estadista exemplar como timoneiro da Segunda Grande Guerra. Um livro que é uma lição de vida sobre resistência, determinação, força e coragem, mas também sobre humanismo, valores e esperança. Para uma versão condensada, “revista e melhorada” e ilustrada, aconselho a última VISÃO Biografia toda dedicada a ele, que chegou agora às bancas. Uma leitura deliciosa.
Medo, de Bob Woodward
E, no extremo oposto, Donald Trump. Esse ser aos comandos de uma nação com 327 milhões de habitantes, tão capacitado para o fazer como a minha filha de seis anos para conduzir um camião. A biografia de Bob Woodward é um tratado sobre o grau máximo de egocêntrismo e incompetência num Presidente – e, como sabemos, há muitos para disputar este título. Pior do que passar por uma pandemia, é fazê-lo num país com líderes deste calibre. É caso para ter medo, tanto medo, do que está a acontecer por ali. São já 327 mil os contagiados nos EUA, com cidades como Nova Iorque já mergulhadas no caos absoluto e no desespero e isto ainda mal começou. (Existe também uma edição portuguesa, da Bertrand)
Liberdade, de Jonathan Franzen
Ah, a liberdade, o que fazer com ela e a falta dela. Neste romance fala-se da liberdade no dia-a-dia, do amor e da existência das famílias, das redes sociais e da forma como se olha o mundo da janela da meia-idade nos dias de hoje. Dilemas sociais, conflitos pessoais e a crise do politicamente correto numa geração cada vez mais conectada, individualista e globalizada, mas nem por isso mais feliz. Acho-o um dos grandes livros do quotidiano, que espelham tão bem a vida pré-Covid tal como ela é, carregadinha de contradições. O que vem a seguir, ninguém sabe ao certo. E o que fazer da liberdade que esperamos reconquistar, também não.
Os Meus Sentimentos, de Dulce Maria Cardoso
Não tem aparentemente nada a ver com uma pandemia ou uma crise, este livrinho, um dos menos conhecidos da maravilhosa Dulce Maria Cardoso (que também é cronista da VISÃO), mas provavelmente aquele que tem a personagem principal mais fascinante. Que nos ensina tanto sobre a decadência moral, a dor e a gestão dela. Sinto-me – não nos sentiremos todos? – como a Violeta, pendurada de cabeça para baixo num carro espatifado, presa só por um cinto de segurança, num instante que se eterniza. “Neste dia que pode ter começado sem mim, sempre cheguei atrasada ao meu futuro, desta vez parece não ser só um atraso, uma coisa mais grave, tenho de me apressar se quero chegar a tempo a um dia onde ainda possa entrar”, pensava Violeta com os seus botões. Quando chegará ele?
Índice Médio de Felicidade, de David Machado
A única maneira de reconhecermos os dias bons é vivermos os dias maus, escreve David Machado esta semana da VISÃO. Ele percebe da poda. O seu livro descreve como poucos o que foi a vida durante a crise da Troika, os apertos e as angústias. E como, frase batida mas verdadeira, a beleza pode estar nas pequenas coisas. Uma felicidade de índice médio não está má. Bem melhor do que a tristeza. Se, como dizia Tolstoi, a tristeza pura é tão impossível como a alegria pura, fiquemos com esta última, digo eu.
Poesias Completas e Dispersos, de Alexandre O’Neill
Leio poesia como quem limpa a cabeça. Saltitar levemente entre versos sabe-me a Spa para a mente. Mas, como nos vinhos e noutras coisas importantes da vida, a qualidade importa muito. Um clássico é um clássico é um clássico. Alexandre O’Neill é do mais suculento e estimulante que temos na poesia portuguesa. Cada verso uma coisa a dizer, cada poema uma ideia nova que nos emociona e acrescenta algo. Como ele dizia, “há palavras que nos beijam, como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança. De imenso amor, de esperança louca”. Falta-nos muita coisa, mas não nos faltem as palavras.
Nota: Grandes cadeias livreiras estão a fazer entregas de livros ao domicílio. Se por acaso lhe apetecer comprar algum, não há desculpas.

Palavras-chave:

in: http://www.pnl2027.gov.pt/np4/antiquarentena_27.html


(Anti)quarentena de Leituras
(Anti)quarentena de Leituras
Leituras com sentido de humor.
27 de março