Apresentação
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
O Jornal da Escola e a colaboração da Biblioteca!
“O Eterno Feminino na Literatura”
Será presunção minha falar deste tema?
As traves-mestras da nossa herança cultural e literária remontam aos grandes clássicos da literatura, presença irrefutável na contingência da nossa condição humana. Distantes pelo tempo e pelo contexto cultural contemporâneo, toda a nossa essência, quer em termos de atitude, quer em termos de modelo são reminiscências destes génios admiráveis.
Na viagem de descoberta destas grandes obras, todos os temas são objecto de análise, mas aquilo a que Goethe chama “o eterno feminino” seduz-me perante misoginias exacerbadas e contundentes nesta época, aparentemente, mais igualitária.
Desde a Ilíada de Homero, onde o rapto de Helena dá origem à guerra de Tróia, passando pelas tragédias gregas, o feminino aparece em todo o seu esplendor criativo e destruidor. Em Ovídio, quase contemporâneo de Vergílio, o amor é uma força pungente no poder atractivo que o mesmo constitui na sua perenidade.
Na Divina Comédia de Dante é a força de Beatriz pelo poeta que o conduz à visão beatífica, sublimando, desta forma, a força e o poder do eterno feminino.
Racine, Milton, Pascal, pelo contrário, apresentam uma visão mais dicotómica da feminilidade - sedutora e destrutiva -, tema tão presente no Hamlet de Shakespeare.
Para Goethe, a fonte da vida, da criatividade é uma síntese de todas estas mulheres presentes nas grandes obras literárias precedentes.
A compreensão daquilo que somos perpassa pela leitura destas obras de referência, além do prazer, elas permitem-nos uma percepção menos fragmentária daquilo que somos enquanto seres humanos.
Porquê estas obras em detrimento de outras? Essa é a tua viagem de auto-descoberta…
A Coordenadora da Biblioteca
Inês Aguiar
As traves-mestras da nossa herança cultural e literária remontam aos grandes clássicos da literatura, presença irrefutável na contingência da nossa condição humana. Distantes pelo tempo e pelo contexto cultural contemporâneo, toda a nossa essência, quer em termos de atitude, quer em termos de modelo são reminiscências destes génios admiráveis.
Na viagem de descoberta destas grandes obras, todos os temas são objecto de análise, mas aquilo a que Goethe chama “o eterno feminino” seduz-me perante misoginias exacerbadas e contundentes nesta época, aparentemente, mais igualitária.
Desde a Ilíada de Homero, onde o rapto de Helena dá origem à guerra de Tróia, passando pelas tragédias gregas, o feminino aparece em todo o seu esplendor criativo e destruidor. Em Ovídio, quase contemporâneo de Vergílio, o amor é uma força pungente no poder atractivo que o mesmo constitui na sua perenidade.
Na Divina Comédia de Dante é a força de Beatriz pelo poeta que o conduz à visão beatífica, sublimando, desta forma, a força e o poder do eterno feminino.
Racine, Milton, Pascal, pelo contrário, apresentam uma visão mais dicotómica da feminilidade - sedutora e destrutiva -, tema tão presente no Hamlet de Shakespeare.
Para Goethe, a fonte da vida, da criatividade é uma síntese de todas estas mulheres presentes nas grandes obras literárias precedentes.
A compreensão daquilo que somos perpassa pela leitura destas obras de referência, além do prazer, elas permitem-nos uma percepção menos fragmentária daquilo que somos enquanto seres humanos.
Porquê estas obras em detrimento de outras? Essa é a tua viagem de auto-descoberta…
A Coordenadora da Biblioteca
Inês Aguiar
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Dia Internacional da Filosofia - 19 de Novembro.
Actividade colaborativa entre o grupo de Filosofia e a Biblioteca.
Orador convidado: Dr. Pedro Cebola.
Destinatários: Turmas do 11ºano...No final da palestra aprenderam a saber-estar!
Orador convidado: Dr. Pedro Cebola.
Destinatários: Turmas do 11ºano...No final da palestra aprenderam a saber-estar!
Exposição de Maquetes de Golfe!
Nos dias 17 e 18 de Novembro, as turmas dos CEF1 e CEF2 fizeram mais uma exposição dos seus trabalhos.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
PORTUGUÊS - LÍNGUA NÃO MATERNA
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
São Martinho recontado e visualizado! Criadores : 11º G – OBSOLETOS OU MUITO P´RA FRENTEX??
E a cena é esta:
Num dia de bué de chuva, um bacano, chamado Martinho, no seu ganda bote, limpava as ruas daqueles madjês agarrados, e numa das suas missões, encontrou um bife, na rua e à chuva com bué de sangue, porque os madjês tinham-no gamado e dado uma ganda surra.
Num dia de bué de chuva, um bacano, chamado Martinho, no seu ganda bote, limpava as ruas daqueles madjês agarrados, e numa das suas missões, encontrou um bife, na rua e à chuva com bué de sangue, porque os madjês tinham-no gamado e dado uma ganda surra.
Então, ele agarrou no bife, deu-lhe o seu casaco (Ya, Martinho até era um gajo fixe!) e levou-o até ao Hospital, onde o deixou na porta das urgências.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Dia da Biblioteca!
Painel elaborado para a comemoração do Dia da Biblioteca!
Baptiza a nossa mascote.
Baptiza a nossa mascote.
Diferentes e Radicais. Podes fazer melhor?
BAPTIZA-O, dá-lhe um Nome!!!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Halloween
Metamorfose Visual - 30 de Outubro - Artistas convidadas: as alunas do 12º E. Surpreendentes as possibilidades metamórficas!
"Que conta um ponto acrescenta um ponto"
(…) E na nossa biblioteca acrescentamos vários pontos com a turma D, do 11º ano. Parabéns professora Laurinda Silva pelo excelente ateliê de escrita criativa.
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