terça-feira, 26 de janeiro de 2016

BiblioTeia - Bibliotequicesa Página

Rede de Bibliotecas Escolares (Portugal) comemora 20 anos em 2016
Este é o logótipo comemorativo e que será utilizado nas publicações e eventos RBE em 2016
Para download: em formatos diversos e com transparências
ZIP - https://copy.com/1yEXPjGjD6qFVSbp
DESAFIOS BIBLIOTECA ESCOLAR

A biblioteca escolar é super

26 de Outubro é o dia das biblioteca escolares, integrado no mês das bibliotecas escolares, com o lema "A biblioteca escolar é super"



A RBE propôs para este ano dois desafios:
1 – Toca a tweetar
2 – Celebrando o MIBE


Para além destes dois desafios, existem muitas sugestões de ações a desenvolver, tanto nasatividades do portal RBE, como na página do International School Library Month (ISLM) da IASL que continua a apelar à participação em dois projetos: o Bookmark Project e o Skype Project.

Mais infos em no sítio RBE

ATENÇÃO

Concursos RBE e Plano Nacional de leitura













in: http://querosaber.sapo.pt/ciencia/devemos-aproveitar-o-fim-de-semana-para-dormir-mais

Devemos aproveitar o fim de semana para dormir mais?
JACIÊNCIA





Se bem que os cientistas ainda não sabem porque é que dormimos, uma coisa é inegável: dormir é indispensável para o nosso corpo. Seja para descansar ou corpo ou recarregar energia, privar o corpo de sono pode trazer consequências graves para a nossa saúde.
Mais do que uma vez, os cientistas tentaram perceber se essa privação pode ser compensada. Por exemplo, se é benéfico para o corpo dormir mais horas durante o fim de semana, para compensar as noites mal dormidas da semana. As conclusões dividem-se.
Um dos estudos foi publicado em 2012 por uma equipa da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. A sua conclusão foi que, ao compensarmos essas horas acordando mais tarde aos fins de semana, estamos a alterar o relógio circadiano do corpo.
O relógio biológico fica de tal forma alterado por serem retiradas algumas horas ao seu dia, que pode até ficar mais cansado durante a semana seguinte.
Gregory Carter, um dos líderes da investigação, afirma que a melhor forma de compensar é ir dormir mais cedo, e não acordar mais tarde: "para manter o nosso relógio interno, temos de ir para a cama oito horas antes da hora habitual para acordar."
Por outro lado, dormir até mais tarde nestes dias pode diminuir o risco de contrair diabetes.
Quem o diz é um estudo recente publicado na plataforma Diabetes Care, feito uma equipa da Universidade de Chicago.
No estudo, os cientistas descobriram que dormir duas noites consecutivas, depois de uma semana a dormir menos, equilibra os níveis de insulina no corpo. Isto sobretudo em casos de diabetes derivados da obesidade e cansaço.
Mas os investigadores alertam que a análise destes níveis não foi feita a longo-prazo, por isso não sabem se de facto pode ter um grande impacto no risco de diabetes. Mesmo assim, acreditam que o estudo demonstra que é possível que compensar o sono perdido pode ser benéfico, e pretendem continuar com a investigação.
Então, em que ficamos? Mesmo que não seja consensual a compensação durante o fim de semana, todos os especialistas reiteram a importância de boas noites de sono durante a semana. Não apenas devido ao cansaço, também outros riscos que a privação de sono pode ter no nosso corpo: obesidade, aumento da tensão arterial, e problemas de concentração



in: http://querosaber.sapo.pt/historia/ainda-se-lembra-de-todos-os-presidentes-da-republica-de-portugal

Ainda se lembra de todos os Presidentes da República de Portugal?


Ainda se lembra de todos os Presidentes da República de Portugal?

Foi a 05 de outubro de 1910 que foi implementada a República em Portugal. Num golpe de estado que terminou com a partida do último rei, D. Manuel II, para o Brasil, a Monarquia passou a fazer parte da História do país. Desde então, foram 19 os nomes que ocuparam o cargo de Presidente da República. Ainda se lembra de todos eles?
Comecemos pelo primeiro, em 1911. Foi Manuel de Arriaga o primeiro a assumir a posição por meio de eleições (se bem que Teófilo Braga tenha sido o chefe do primeiro governo provisório, até à realização de eleições).
Daí até ao dia de hoje passaram-se 106 anos. A República já passou por uma Ditadura Militar e Estado Novo, e entrou numa nova fase em 1974, com a Revolução dos Cravos.
  • 18 | 18
    Aníbal Cavaco Silva (2006-2016) - cumpriu dois mandatos, que terminaram hoje.

  •     Manuel de Arriaga (1911-1915), o primeiro Presidente da República portuguesa.
  • 2 | 18
    Teófilo Braga (1915) - exerceu o cargo apenas entre 29 de maio e 4 de agosto do mesmo ano.
  • 3 | 18
    Bernardino Machado (1915-1917; 1925-1926) - foi o último Presidente antes da Ditadura Militar.
  • 4 | 18
    Sidónio Pais (1917-1918) - foi no seu mandato que o Estado e a Igreja foram separados.
  • 5 | 18
    Canto e Castro (1918-1919) - foi eleito dias depois da morte de Sidónio Pais.
  • 6 | 18
    António José de Almeida (1919-1923) - o primeiro a cumprir o mandato previsto.
  • 7 | 18
    Teixeira Gomes (1923-1925) - devido à grande instabilidade, resigna ao mandado em 25.
  • 8 | 18
    José Mendes Cabeçadas (1926) - foi Bernardino Machado que lhe concedeu poderes de chefia.
  • 9 | 18
    Gomes da Costa (1926) - liderou o golpe que afastou Mendes Cabeçadas da presidência.
  • 10 | 18
    Óscar Carmona (1926-1951) - foi nomeado 11º Presidente, e primeiro do Estado Novo.
  • 11 | 18
    Craveiro Lopes (1951-1958) - candidato da União Nacional, foi eleito sem opositores.
  • 12 | 18
    Américo Tomás (1958-1974) - disputou as eleições com Humberto Delgado. Demitido a 25 de abril.
  • 13 | 18
    António de Spínola (1974) - é nomeado como representante do MFA, e renuncia em setembro.
  • 14 | 18
    Costa Gomes (1974-1976) - foi nomeado Presidente até à realização de eleições.
  • 15 | 18
    Ramalho Eanes (1976-1986) - o primeiro Presidente eleito por sufrágio direto e universal.
  • 16 | 18
    Mário Soares (1986-1996) - já tinha sido por duas vezes Primeiro-Ministro.
  • 17 | 18
    Jorge Sampaio (1996-2006) - foi um dos membros das revoltas estudantis dos anos 1960.
  • 18 | 18
    Aníbal Cavaco Silva (2006-2016) - cumpriu dois mandatos, que terminaram hoje.

  Teófilo Braga (1915) - exerceu o cargo apenas entre 29 de maio e 4 de agosto do mesmo ano.


Bernardino Machado (1915-1917; 1925-1926) - foi o último Presidente antes da Ditadura Militar.


Sidónio Pais (1917-1918) - foi no seu mandato que o Estado e a Igreja foram separados.


Canto e Castro (1918-1919) - foi eleito dias depois da morte de Sidónio Pais.


António José de Almeida (1919-1923) - o primeiro a cumprir o mandato previsto.


Teixeira Gomes (1923-1925) - devido à grande instabilidade, resigna ao mandado em 25.


José Mendes Cabeçadas (1926) - foi Bernardino Machado que lhe concedeu poderes de chefia.


Gomes da Costa (1926) - liderou o golpe que afastou Mendes Cabeçadas da presidência.


Óscar Carmona (1926-1951) - foi nomeado 11º Presidente, e primeiro do Estado Novo.


Craveiro Lopes (1951-1958) - candidato da União Nacional, foi eleito sem opositores.


Américo Tomás (1958-1974) - disputou as eleições com Humberto Delgado. Demitido a 25 de abril.




António de Spínola (1974) - é nomeado como representante do MFA, e renuncia em setembro.


Costa Gomes (1974-1976) - foi nomeado Presidente até à realização de eleições.


Ramalho Eanes (1976-1986) - o primeiro Presidente eleito por sufrágio direto e universal.


Mário Soares (1986-1996) - já tinha sido por duas vezes Primeiro-Ministro.


Jorge Sampaio (1996-2006) - foi um dos membros das revoltas estudantis dos anos 1960.


Aníbal Cavaco Silva (2006-2016) - cumpriu dois mandatos, que terminaram hoje.



Marcelo Rebelo de Sousa (2016)

Muitos dos presidentes não foram eleitos pelo povo, nem cumpriram o seu mandato até ao fim. Por exemplo, António José de Almeida, eleito em 1919, foi o único da Primeira República a cumprir os quatro anos de mandato. Sobretudo no final da Primeira República (até ao golpe militar de 1926, quando foi instaurada a Ditadura Militar), vários foram os presidentes que se demitiram o cargo devido à grande instabilidade e sucessivos golpes que aconteciam no país.
As dificuldades foram várias até à eleição de Ramalho Eanes, em 1976. Os próprios direitos dos cidadãos mudaram, já que Eanes foi o primeiro Presidente a ser eleito por sufrágio direto e universal (ou seja, todos os cidadãos maiores de 18 anos puderam votar).
Hoje, o Presidente da República é o representante da República Portuguesa, e Comandante Supremo das Forças Armadas. É Chefe de Estado, e responsável por nomear o Primeiro-Ministro e marcar o dia das eleições.
Enquanto Presidente da República, pode ainda dissolver a Assembleia da República ou demitir o Governo, quando a continuação do seu mandato puser em causa o "regular funcionamento das instituições democráticas."
Segundo a Constituição, é o Presidente que tem de "defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa."