quinta-feira, 19 de outubro de 2017

terça-feira, 17 de outubro de 2017




Oficina “Ler (con)vida” por Jacinta Maciel
Dia 25 – sábado - 10h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00
Ler (con)vida é uma ação, de cariz eminentemente prático, que tem como objetivo incentivar os mediadores de leitura a utilizar as palavras para transportar as crianças e os jovens para a leitura. Nesta ação são apresentados diversos textos, e técnicas, adaptados às crianças e jovens, tendo em conta a faixa etária, as origens, as nacionalidades, as vivências, as desigualdades sociais, as especificidades de cada família: na doença, na morte de um familiar, na separação e, também, na festa e na alegria. Um objetivo basilar é a aquisição de hábitos de leitura consistentes e regulares.
Destinatários: Público adulto (maiores de 18 anos)
Inscrição Prévia – Vagas Limitadas
Confere-se diploma de participação
Inscrições: biblioteca@cm-loule.pt

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

terça-feira, 10 de outubro de 2017

in:  https://www.publico.pt/autor/sergio-anibal

O economista que “tornou a ciência económica mais humana”
O prémio Nobel de 2017 foi para um norte-americano que tem vindo a mostrar que apenas em modelos os agentes económicos são totalmente racionais.
Sérgio Aníbal
10 de Outubro de 2017, 0:00

Richard Thaler é visto com dos pais da economia comportamental
Richard Thaler é visto com dos pais da economia comportamental 
REUTERS/KAMIL KRZACZYNSKI
Richard Thaler, acabado de saber que o prémio Nobel da Economia de 2017 era seu, explicou de forma sucinta aos jornalistas o que é que o seu trabalho das últimas três décadas tinha trazido de diferente para o estudo da economia: “foi o reconhecimento de que os agentes económicos são humanos e que os modelos económicos têm de incorporar isso”.
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A primeira ideia, a de que “os agentes económicos são humanos”, parece ser uma ideia básica e óbvia, algo que está à vista de toda a gente e que não seria suficiente para ganhar grandes prémios. Mas a verdade é que, na ciência económica clássica, os modelos utilizados para fazer previsões sobre como a economia se irá comportar assumem, por questões práticas e de simplificação, que ao tomarem as suas decisões os agentes económicos agem sempre para maximizar seu interesse próprio e são calculistas e totalmente racionais. Isto é, muito pouco humanos.
Foi na tentativa de contrariar esta escassez do factor humano nos modelos, responsável por tantas falhas de previsões, que se desenvolveu a chamada economia comportamental. Ao contrário da economia clássica, este campo de estudo assume que algumas decisões – sejam de uma pessoa individualmente ou de uma empresa ou do Estado - pouco ou nada têm de racional. E que, por isso, é importante que se consiga, com recurso a outras ciências como a psicologia, encontrar explicações para a falta de racionalidade, para que se possa eventualmente passar a antecipar melhor como se comportam realmente as economias.
Richard Thaler, um economista norte-americano de 72 anos de idade, há muito que é visto como um dos pais fundadores da economia comportamental e, esta segunda-feira, a Academia Real Sueca das Ciências decidiu premiá-lo por isso, atribuindo-lhe o Prémio do Banco da Suécia para as Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel, mais conhecido como Prémio Nobel da Economia.
Desde os anos 80 do século passado que Thaler, actualmente professor na Universidade de Chicago, começou a mostrar como as decisões económicas, tanto vistas individualmente como a um nível mais macro, são tomadas muitas vezes relegando a racionalidade para um segundo plano e dando prioridade a emoções e sentimentos vários. Através de exemplos e de dados concretos, tornou claro que as pessoas pura e simplesmente não se comportam da forma como a teoria económica poderia fazer supor.
As pessoas dão valor a questões como a justiça. E estão dispostas a ser elas próprias penalizadas se se depararem com alguma coisa que consideram injustas. Se um vendedor de chapéus-de-chuva tentar aproveitar-se do facto de estar a chover torrencialmente para vender cada chapéu ao dobro ou ao triplo do preço, pode deparar-se com compradores que, numa análise racional poderiam considerar o preço justo, mas que, respondendo ao sentimento de injustiça, o forçam a redefinir os preços.
As pessoas têm problemas em controlar-se a elas próprias. E sentem necessidade de, logo à partida, comprometerem-se com um determinado tipo de comportamento, mesmo que ele venha a revelar-se, a certa altura, como pouco racional.
As pessoas têm estados de espírito diferentes em diferentes fases das suas vidas. E tomam decisões de acordo com aquelas que são as suas prioridades no momento. Algumas vezes mais a pensar no futuro, outras mais a pensar no presente.
As pessoas têm medo de se arrepender. E por isso, algumas vezes, mesmo que haja um caminho que seja mais lógico do que outro, preferem não tomar qualquer decisão, para não correrem o risco de errar.
As pessoas são dadas a euforias. Quando as coisas começam a correr bem, pode existir a tendência para pensar que tudo vai correr sempre bem. Richard Thaler foi chamado a mostrar isso numa breve aparição no filme “A Queda de Wall Street” (“The Big Short” no título original), em que surge ao lado de Selena Gomez, a explicar como é que um investidor, um apostador ou mesmo um jogador de basket tendem a acreditar, quando são bem sucedidos nas suas primeiras tentativas (investimento, aposta ou lançamento ao cesto), que tudo vai continuar a ser igual no futuro, persistindo em novas tentativas para além do que seria racional e conduzindo em alguns casos a perdas de grande dimensão.
Como as pessoas são tudo isto - ao mesmo tempo que tentam também ser racionais - desenhar modelos económicos que sejam certeiros e exequíveis torna-se uma tarefa extremamente difícil. Talvez por isso, Richard Thaler dedicou-se nos últimos anos a estudar de que forma é que é possível dar incentivos às pessoas para que estas se comportarem de determinada maneira. É aquilo a que chamou, num livro escrito em conjunto com Cass Sunstein em 2008, a “teoria Nudge”, uma espécie de pequeno empurrão que pode ser dado aos agentes económicos quando se pretende, por exemplo, reduzir o consumo de um determinado bem ou aumentar o nível da poupança.
Esta segunda-feira, em Estocolmo, os responsáveis da Academia Real Sueca das Ciências não pouparam na hora de medir o impacto do contributo de Richard Thaler: disseram que permitiu uma maior “compreensão da psicologia da economia”, que ajudou a economia comportamental a "passar da margem para o centro" da ciência económica e, principalmente, que “tornou a ciência económica mais humana”.
Richard Thaler, por seu lado, agora que faz parte da elite de economistas que receberam um Nobel, prometeu também ele continuar humano. Quando questionado sobre o que pretendia fazer ao prémio de nove milhões de coroas suecas que tinha acabado de receber, disse que iria tentar gastá-lo “o mais irracionalmente possível”. 


in: https://appseducacao.rbe.mec.pt/


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

in: https://www.entrepreneur.com/article/225584

3 Mobile Apps for Converting Voice to Text

3 Mobile Apps for Converting Voice to Text
Image credit: Shutterstock.com
There are hundreds of apps that let you search, write emails, take notes and set appointments with your smartphone. But, for some people, the small size of a phone's keyboard or touch screen can be limiting and difficult to use.
If you have trouble seeing the small type, have a lack of finger dexterity or just think better out loud, you might benefit from a tool that allows you to convert spoken words to written words. Here's a look at three different speech-to-text apps that can help you get things done with a lot less hassle:
1. Dragon Dictation. This app has only one button. Simply tap it and start talking. Dragon Dictation handles the rest. The text appears after you finish dictating, so it might take a little getting used to. But once you get the rhythm, you can process lengthy emails and other documents with a high degree of accuracy in one of 30 different languages or dialects.
Once the app has transcribed your speech, you can send it out via email or copy and paste to another application. You can also post directly to Facebook and Twitter, or save your text to use later on. Best of all, the app is free for the iPhone and iPad but it does require a network connection to work.
2. Evernote for Android. Evernote was designed to help you keep track of ideas and inspirations. You always could use the app to record audio notes such as lectures or meetings, but now it also allows you to turn those audiofiles into text.
Unlike Dragon Dictation, Evernote saves both the audio and the text file together so you can use the app's search ability to find a recorded note. The app can be a handy tool for recording all your thoughts at the end of each day. Say what's on your mind, then sort through the data later.
The app is free, but because Evernote uses Google Android's text transcription service, you do need to be online to use it.
3. Voice Assistant. This newly redesigned app has a fast access feature that makes it even easier to post to Twitter, Facebook or email. Switch on your preferred option and Voice Assistant converts your transcriptions to the proper format without additional clicks.
Use the auto copy feature to send your transcriptions to other apps such as Google Search, YouTube, Evernoteor Pages. You can also send your transcription straight to a wireless printer.
Voice Assistant uses intelligent speech recognition so it learns with every use. It also has grammar correction and on-screen editing with suggestions for corrections.
The app costs 99 cents and is available for the iPhone and iPad.

in: https://webinars.dge.mec.pt/


WEBINARSDGE

https://youtu.be/EuH6Ozg_yN8

PRÓXIMO WEBINAR

Referencial de Educação para a Saúde

Este webinar estará disponível a partir das 15 horas do dia 12 de outubro




PRÓXIMO WEBINAR

Referencial de Educação para a Saúde

Este webinar estará disponível a partir das 15 horas do dia 12 de outubro 2017
O Referencial de Educação para a Saúde destina-se à implementação da Educação para a Saúde em meio escolar, no âmbito da Educação para a Cidadania.
Está organizado em 5 temas: Saúde mental e prevenção da Violência; Educação Alimentar; Atividade Física; Comportamentos Aditivos e Dependências; Afetos e Educação para a sexualidade.
Cada tema está organizado em subtemas, que por sua vez estão organizados por objetivos e descritores, apresentando uma complexidade crescente de acordo com a especificidade do público escolar de cada nível de educação e ensino (da educação pré-escolar até ao ensino secundário).
in: http://www.dge.mec.pt/rede-euroguidance

Rede Euroguidance


Rede Euroguidance é uma rede europeia transnacional que integra os centros Euroguidance de mais de 30 países europeus. Dirige-se a profissionais de orientação, decisores políticos dos setores da educação e do emprego e indivíduos interessados em oportunidades de mobilidade para fins de aprendizagem.

Promove a mobilidade internacional e a dimensão europeia na orientação através da partilha de informação de qualidade e de boas práticas:
  • apoia a criação de redes de profissionais de orientação e a sua mobilidade a nível nacional, regional e europeu;
  • organiza visitas de estudo, seminários e intercâmbios sobre temáticas diversas;
  • coopera com outras Redes Europeias (Europass, EURES; Eurodesk, NARIC; ELGPN, entre outras);
  • disponibiliza informação sobre sistemas educativos e formativos na Europa;
  • divulga oportunidades de mobilidade para fins de aprendizagem;
  • partilha boas práticas, ferramentas  e métodos de trabalho.
in: http://www.dge.mec.pt/ploteus

PLOTEUS

PLOTEUS, portal europeu da oferta educativa e formativa, tem como objetivo apoiar estudantes, pais, professores, profissionais de orientação a encontrar informação sobre como estudar e viver na Europa.
Aqui pode encontrar informação sobre:
  • Oportunidades de aprendizagem e de formação
  • Sistemas de educação e formação
  • Programas de intercâmbio e bolsas
  • Custo de vida, alojamento e sistema de saúde.
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/image-conference-6a-edicao

“The Image Conference” - 6ª edição

A Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI) anuncia a 6ª edição da prestigiada “The Image Conference” (TIC).
A conferência irá realizar-se na Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, nos dias 13 e 14 de outubro, das 14h00 às 18h45 e das 9h00 às 18h45, respetivamente.
Esta será a primeira vez que esta conferência será realizada em Portugal, após ter tido lugar em Barcelona, Brasília, Córdova, Munique e Malta.
Especialistas e profissionais no uso de imagens no ensino de línguas irão partilhar as suas experiências, ideias e know-how, proporcionando aos participantes uma oportunidade para aprimorar as suas competências no uso inovador e criativo de imagens no ensino de línguas.
A Conferência está acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua.
O Programa estará disponível muito brevemente em www.appi.pt e no Facebook da APPI https://www.facebook.com/APPIngles?fref=ts.
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/educacao-artistica/congresso-de-investigacao-em-educacao-artistica-educacao-artistica-no

Congresso de Investigação em Educação Artística | A Educação Artística no Sistema de Ensino Português - Conquistas e Desafios

O Congresso de Investigação em Educação Artística realiza-se em Viseu, nos dias 3 e 4 de novembro de 2017.
Pretende-se neste Congresso trazer a debate e à reflexão o ensino das artes em Portugal, refletindo sobre o passado, o presente e o futuro da Educação Artística em Portugal, bem como sobre o rumo e o protagonismo que lhe queremos dar nas nossas escolas e nas nossas vidas, num ensino que é de todos e para todos.
O Congresso destina-se a todos os interessados nas artes, no seu estudo e ensino, a educadores e professores de todos os níveis de ensino (Educação Pré- escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, Ensino Secundário e Ensino Superior) e investigadores provenientes das diferentes áreas artísticas.
Objetivos:
  • Refletir sobre conquistas e desafios futuros da Educação Artística no sistema de ensino português;
  • Conhecer, analisar e divulgar práticas pedagógicas inovadoras que promovam o ensino das artes;
  • Revalorizar a formação inicial e contínua de professores da área artística;
  • Estimular dinâmicas de debate de ideias e de interação no âmbito da lecionação das artes, potencializando a sua efetiva integração na educação formal, não formal e informal.
Este congresso conta com a parceria da Direção-Geral de Educação.
Mais informações aqui.
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/educacao-saude/selo-escola-saudavel

Selo Escola Saudável

Este Selo irá premiar as escolas que privilegiem, no seu quotidiano, a promoção da saúde e do bem-estar da comunidade educativa. Reconhecerá o mérito dos agrupamentos de escolas/escolas que, através das suas práticas, têm vindo a contribuir para a promoção de relações interpessoais saudáveis, envolvendo toda a comunidade educativa e criando uma imagem positiva da escola. Referenciará as escolas potenciadoras do crescimento e desenvolvimento de crianças, jovens e adultos saudáveis.
O Regulamento poderá ser consultado em http://area.dge.mec.pt/selo-escola-saudavel/Regulamento.pdf
A candidatura à atribuição do Selo de Escola Saudável poderá ser apresentada entre 1 e 31 de outubro de 2017 (prazo alargado), na plataforma* http://area.dge.mec.pt/selo-escola-saudavel/
 
 
* Por questões de segurança, esta plataforma tem um tempo limite de 45 minutos por acesso. De modo a ir guardando os dados inseridos/atualizados vá pressionando o botão “Submeter” no final do formulário. Poderá voltar ao formulário as vezes necessárias, para inserir mais dados e/ou para alterar os dados já inseridos. A versão que consideraremos para a avaliação, é a que estiver preenchida no final do prazo da candidatura.
 
 
Para qualquer esclarecimento adicional poderá contactar:
Telefones: 21 3936825 / 213934558 / 213934648
e-mail : dseease@dge.mec.pt
 
in:  http://www.dge.mec.pt/noticias/estrategia-nacional-de-educacao-para-cidadania

Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania

No âmbito das prioridades definidas no Programa do XXI Governo Constitucional para a área da educação, foi produzida a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), a qual resultou da proposta elaborada e apresentada pelo Grupo de Trabalho de Educação para a Cidadania, criado pelo Despacho n.º 6173/2016, de 10 de maio.
A ENEC constitui-se como um documento de referência a ser implementado, no ano letivo de 2017/2018, nas escolas públicas e privadas que integram o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, através da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, lecionada nos anos iniciais de cada ciclo/nível de ensino.
A inclusão desta área no currículo justifica-se pelo reconhecimento, inscrito na Lei de Bases do Sistema Educativo e no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, de que compete à escola garantir a preparação adequada para o exercício de uma cidadania ativa e esclarecida, bem como uma adequada formação para o cumprimento dos objetivos para o Desenvolvimento Sustentável.
A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania vem, assim, reforçar a implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento em todos os níveis de educação e ensino, respeitando os princípios, valores e áreas de competências enunciados no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
in:  http://www.dge.mec.pt/noticias/v-seminario-psicologia-e-orientacao-em-contexto-escolar

V Seminário -Psicologia e Orientação em Contexto Escolar

3 e 4 de novembro 2017
Local: Auditório da Faculdade de Medicina Dentária – Lisboa 
Numa organização conjunta da  Direção-Geral da Educação e da  Ordem dos Psicólogos Portugueses, vai realizar-se, nos dias 3 e 4 de novembro, o V Seminário – Psicologia e Orientação em Contexto Escolar que reunirá um conjunto de peritos nacionais e internacionais. 
Destinatários:
  • Psicólogos dos estabelecimentos de educação e de ensino da rede pública e privada.
  • Psicólogos e técnicos de orientação do serviço público de emprego.
  • Psicólogos dos Centro Qualifica.
  • Psicólogos dos serviços e organismos de reabilitação.
  • Associações de Pais.
  • Estudantes de psicologia.
  • Serviços especializados dos estabelecimentos de educação e de ensino da rede pública e privada.
  • Órgãos de gestão dos estabelecimentos de ensino. 
  • Psicólogos dos gabinetes de carreira das universidades e escolas de ensino superior.
  • Investigadores. 
  1. Programa Provisório 
  2. Inscrições decorrem entre os dias 5 e 27 de outubro
  3. As inscrições são limitadas sendo admitidas por ordem de chegada
  4. Sessões Temáticas 
    É possível a participação em duas sessões. Serão tidas em consideração a ordem de inscrição e a preferência manifestada para cada um dos dias. 
  5. Os participantes selecionados serão avisados via email
  6. Apresentação de posters
    ​A submissão de posters efetua-se em formulário disponível na ficha de inscrição. A confirmação da aceitação será comunicada por mail.
  7. A ficha de inscrição encontra-se disponível online em:    http://area.dge.mec.pt/poce-novembro
  8. O Seminário está acreditado pela OPP, conferindo aos psicólogos 3,2 créditos.
  9. Contactos
Telefone – 213 934 614, 213 936 886, 213934638              
Endereço eletrónico –euroguidance-pt@dge.mec.ptdseeas@dge.mec.pt
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/4a-edicao-do-lisboa-games-week-lgw

4ª Edição do Lisboa Games Week (LGW)

Terá lugar na FIL – Parque das Nações, entre os dias 16 e 19 de novembro a 4ª Edição do Lisboa Games Week.
Cerca de 6.000 alunos de todos os ciclos e seus professores, oriundos de todo o país, participarão nas ações pedagógicas e didáticas potenciadoras das aprendizagens curriculares, promovidas pela Direção-Geral da Educação (DGE).
No Stand da DGE, composto por 4 áreas (Apps Educativas, Segurança Digital, Programação e Robótica), o público poderá participar em atividades pedagógicas, de sensibilização à programação e à robótica, entre outras, experimentar ferramentas para criação de conteúdos didáticos e participar em workshops conjuntos (sobre “jogos robóticos”, “criar jogos didáticos”, “gamificação em contexto educativo”, “realidade virtual e realidade aumentada”, etc). Os docentes podem ainda participar num painel sobre boas práticas no uso da gamificação em sala de aula.
A participação nos workshops ou no painel requer pré-inscrição no endereço https://lisboagamesweek.pt/visitas-de-estudo até 18 de Outubro.
A confirmação da participação será enviada, por e-mail, no dia 31 de Outubro às Direções dos Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas requerentes.
Saiba mais sobre o LGW Serviço Educativo na página oficial do evento em: https://lisboagamesweek.pt/.
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/seguranet-iniciativa-lideres-digitais-201718

SeguraNet - Iniciativa “Líderes Digitais” 2017/18

Decorre até 18 de outubro a fase da inscrição na iniciativa “Líderes Digitais” que visa a promoção de comportamentos de utilização segura da internet e dos dispositivos móveis, dinamizada por jovens nas Comunidades Educativas.
Este ano a iniciativa terá duas vertentes: “Líderes Digitais Benjamins”, direcionado ao 1.º ciclo e “Líderes Digitais”, direcionado a jovens do 2.º, 3.º Ciclos e Secundário. 
A dinamização da iniciativa “Líderes Digitais” é da responsabilidade do projeto SeguraNet da Direção-Geral da Educação. Mais informação pode ser consultada em http://www.seguranet.pt/pt/lideres-digitais.   
O professor responsável deve fazer a inscrição da equipa através do preenchimento de um formulário, disponível em:
•    “Líderes Digitais Benjamins” do 1.º ao 4.º ano de escolaridade
            http://bit.ly/lideres_digitais-benjamins_inscr2017
•    “Líderes Digitais” do 5.º ao 12.º ano de escolaridade
            http://bit.ly/lideres_digitais_insc2017
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/educacao-para-cidadania/concursos-escolares-nepso-e-rato-de-biblioteca-0

Concursos escolares “NEPSO” e “Rato de Biblioteca”


A Fundação Vox Populi lança a 8.ª edição do Prémio "NEPSO - Escola Opinião 2017/2018" e a 6.ª edição do Concurso “Rato de Biblioteca”, que contam com o apoio institucional do Ministério da Educação, através da Direção-Geral da Educação, com o objetivo de continuar a divulgar e incentivar o uso dos Estudos de Opinião nas escolas portuguesas, como instrumento pedagógico para incrementar a literacia, e como forma de aumentar os conhecimentos, a capacidade de interpretação dos mesmos e a tomada de consciência e a mudança de atitude dos alunos.
Os alunos, dos ensinos básico e secundário são desafiados a organizarem-se em grupos, ou grupo turma e, sob a orientação de um professor, desenvolverem um projeto de estudo de opinião, focado em aspetos de âmbito curricular ou comunitário. Pode ser levado a cabo um estudo de opinião sobre um tema que já tenha sido identificado e já esteja a ser trabalhado no âmbito de uma disciplina ou de um projeto da escola.
As candidaturas devem ser apresentadas por um professor que será responsável pelo projeto, até ao dia 9 de outubro de 2017.
O regulamento e o formulário e mais informação estão disponíveis na página web da fundação.
Regulamentos:
Prémio “NEPSO - Escola Opinião 2017/2018”  [Prémio “NEPSO - Escola Opinião 2017/2018”]
Concurso “Rato de Biblioteca” [Concurso “Rato de Biblioteca”]
in: https://www.publico.pt/2017/10/05/sociedade/opiniao/um-bom-professor-e-determinante-para-a-qualidade-dos-sistemas-educativos-1787713

Um bom professor é determinante para a qualidade dos sistemas educativos
Nos 51 anos da publicação da Recomendação sobre a Condição Docente, é, mais uma vez, o tempo de a sociedade mostrar aos professores que estes são imprescindíveis.
5 de Outubro de 2017, 7:56
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Este ano, no dia 5 de outubro, completam-se 51 anos que foi publicada pela UNESCO e OIT a Recomendação relativa à Condição Docente. Vale ainda hoje a pena reler os 146 artigos desta recomendação que estabeleceu as bases para que a profissão docente fosse respeitada e sobretudo apoiada pelos sistemas educativos. Muitas destas recomendações mantêm ainda em Portugal e no mundo, uma pertinência resiliente mostrando que nenhum direito ou acordo é outorgado sem negociação ou deve ser considerado final ou perenemente adquirido.
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Não temos dúvidas pela investigação e pelo bom senso — aqui as duas perspetivas estão de acordo — que um bom professor é determinante para a qualidade dos sistemas educativos. É mesmo habitual dizer-se que “nenhum sistema educativo é melhor do que os seus professores”. E aqui começam a desfilar as condições que se consideram essenciais para que um professor possa estar à altura de ser a peça chave da Educação, ela própria considerada a peça chave do Desenvolvimento, da Sustentabilidade e da Justiça Social. Deste desfile de condições de sucesso — estavelmente descritos na literatura de especialidade — chamaríamos a atenção para três deles: o conhecimento, a comunicação e o compromisso.
Precisamos de professores com conhecimento. O conhecimento que o professor precisa de ter é muito alargado: precisa de conhecer — entre outras áreas — o que ensinar (e não só o que vem nos manuais escolares), precisa de conhecer o aluno (e sobretudo a forma como ele aprende melhor), precisa de conhecer capazmente o meio sociocultural onde está a sua escola e os seus alunos. Outra condição imprescindível é a comunicação. Um professor é um profissional cujo sucesso está muito dependente da interação que ele estabelece com os outros. Paulo Freire ensinou-nos que “… os homens educam-se entre si, mediatizados pelo mundo”. Os professores estão mergulhados nesta dinâmica de intensas interações com os alunos, com os seus colegas, com as famílias. A capacidade de comunicar, de encontrar as formas mais eficazes que conduzam ao estabelecimento de relações respeitosas, de aprendizagem, positivas e frutuosas são uma parte imprescindível do seu trabalho. Por fim, precisamos de professores que se sintam atores implicados na Educação. Profissionais motivados, que tenham e alimentem elevadas expectativas sobre a importância da sua ação, sobre a imprescindibilidade da Educação e a obrigação de “não deixar nenhum aluno para trás”.
Para disporem destas condições de sucesso, os professores têm que afastar algumas ameaças que pairam sobre a sua profissão. Precisamos que os professores mantenham e desenvolvam a sua autonomia como profissionais com possibilidade de gerir o currículo. Se o currículo for espartilhado e uniformizado, certamente que o professor verá o seu conhecimento muito restringido. Não seria mais que um “dador de aulas” que outras pessoas conceberam. Se o professor não tiver tempo e espaço para usar múltiplas formas de comunicação e representação do conhecimento, ele vai certamente tornar-se obsoleto e cumprir a profecia da sua irrelevância. Se o professor não dispuser de ambientes positivos, de confiança, de apoio e de segurança que lhe permitam fundamentar o seu compromisso, ele será um profissional burocrático e incapaz de ter ou transmitir esperança no resultado do seu trabalho.
Os professores têm, no meio de tantas vicissitudes, conseguido manter uma postura de grande dignidade e relevância social. São eles que, na trincheira da frente, são os elementos essenciais para a construção do conhecimento, para o estabelecimento de relações humanas justas e equilibradas; são eles que constituem a alavanca que multiplica e amplifica sonhos e saberes. E, no entanto, muito se fala das fraquezas dos professores. Quase toda a gente está disponível para dizer aos professores o que eles deveriam fazer. A essas pessoas os professores recomendam que antes de falar “caminhem nos nossos sapatos”, verão o quão desgastante e exigente é o nosso quotidiano.
Nos 51 anos da publicação da Recomendação sobre a Condição Docente, é, mais uma vez, o tempo de a sociedade mostrar aos professores que estes são imprescindíveis, e o quanto deve valorizá-los e apoiá-los, enquanto trave-mestras na preparação do futuro dos nossos alunos.
Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, saudou em 2012 o Dia Mundial dos Professores com estas palavras: “Neste dia apelamos para que os professores disponham de ambientes de apoio, de formação adequada, bem como garantias sobre os seus direitos e responsabilidades. Esperamos muito dos professores e eles, em troca, têm o direito de esperar muito de nós.”
Talvez seja isto que os professores gostariam de ouvir da Sociedade no seu Dia Mundial: “Esperamos muito de vocês e podem contar connosco para vos apoiarmos o melhor que pudermos e soubermos”.
5 de outubro de 2017
David Rodrigues – Presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Lurdes Figueiral – Presidente da Associação de Professores de Matemática
Carlos Gomes – Presidente da Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica
Manuela Encarnação – Presidente da Associação de Professores de Educação Musical
Alberto Gaspar – Presidente da Associação Portuguesa de Professores de Inglês
Luis Ribeiro - Presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância

Presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial; Conselheiro Nacional de Educação
Professora de Matemática e presidente da direcção da APM
Professor
Membro do grupo de trabalho do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória; Presidente da Associação de Professores de Educação Musical
Professor
Educador de Infância