Sugestão para o 9ºano
Nesta obra, Eça tem uma visão muito pessoal dos países orientais e da antiguidade.
A sua imaginação volta a trabalhar para nos
oferecer, com a sua fina ironia, uma obra rica de análise psicológica, pois
retrata magistralmente o remorso e com alguns momentos de descrição sugestiva
nos sonhos de opulência do Teodoro, na sua quimérica viagem à China. É uma obra
que pertence ao sonho, não à realidade, mas que caracteriza fielmente a
tendência mais natural, mais espontânea do espírito português.
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