quinta-feira, 16 de junho de 2011

Mauro Maia disse...

Esla Biblioteca



"Tinha a minha voz embargada,

a respiração em mim fenecida,

nada me chegava e via nada,

a face a nada era parecida.



Era borboleta num casulo,

e abelha no meu favo de mel,

abrigado dum Mundo maluco

que era Caim do meu Abel.



Nesta tormenta que é a Vida,

em trovões tornados constantes,

surge firme uma mão estendida:



quebrando o silêncio de antes,

a ESLA biblioteca renascida

floresce entre livros e estantes."

A BE é que agradece a tua mão estendida de palavras partilhadas!!!!

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