quarta-feira, 16 de dezembro de 2015



in: http://www.msn.com/pt-pt/saude/saude/estes-s%C3%A3o-os-alimentos-que-os-nutricionistas-recusam-comer/ar-AAgdWyN?li=AA4WWv

Estes são os alimentos que os nutricionistas recusam comer


© 2015 Noticias ao Minuto Estes são os alimentos que os nutricionistas recusam comer

Os nutricionistas sabem o que se deve ou não comer. Embora cometam as suas ‘facadinhas’ na dieta – como qualquer outra pessoa – estes profissionais conseguem ter uma melhor noção dos alimentos que não devem, de todo, constar na alimentação diária.
O site Food Network falou com alguns nutricionistas norte-americanos e listou os alimentos que jamais são ingeridos diariamente e que fazem parte do ‘menu’ apenas em dias especiais – mesmo que muito esporadicamente.
As bebidas açucaradas, como o s refrigerantes, são um exemplo do que não deve constar na alimentação diária. Os cachorros quentes, os pretzels, os molhos light e os cafés cremosos e servidos com natas ou chantili são outros exemplos de alimentos que devem apenas ser consumidos em dias ‘especiais’, como aniversários, uma vez que são nutricionalmente pobres e ricos em gordura e açúcar adicionados.
A manteiga de amendoim industrializada, os molhos para batatas fritas, os alimentos pré-confecionados – como as lasanha congelada, as pizzas refrigeradas ou os pães prontos para ir ao forno – e o bacon são outros dos alimentos que os nutricionistas se recusam a comer diariamente.


terça-feira, 15 de dezembro de 2015



O Agrupamento ESLA, com a escola do Jardim de Infância e escolas do 1º ciclo, participou com os bonecos de neve que estão em exposição na baixa da cidade de Quarteira.
É digno de se ver...















quinta-feira, 10 de dezembro de 2015


in: http://www.entrepreneur.com/article/253426

The Biggest Work Trend You're Unintentionally Ignoring
The Biggest Work Trend You're Unintentionally Ignoring
Image credit: Shutterstock

Tor Constantino

CONTRIBUTOR
Former Journalist, Current PR Guy (wielding an MBA)
     
DECEMBER 3, 2015
It may not come as a surprise to many readers of Entrepreneur.com that last year the London Business School projected that by 2020 up to 50 percent of workers will be working remotely a majority of the time.
What might be a bit more astonishing, however, is a recent survey by FlexJobs and WorldatWork which found that only 3 percent of the organizations surveyed were actually trying to quantify the return on investment for job flexibility or remote work.
"That's shocking to me, because it says loudly and clearly that employers and management believe flexible work only benefits the employee; they don't even think it will benefit the broader organization," Sara Sutton Fell, CEO and founder of FlexJobs, said of the survey's findings. "If management valued it, they would be tracking and monitoring it."
The CEO went on to point out that remote work was already happening widely -- if not formally. 
"Employees are working from home," she said. "They're working during their commute. They're working on their smartphones, mobile devices and tablets. [Remote work] might be 5, 20 or 100 percent of their job, but the vast majority of companies don't have a formal process or method in place to track the value of remote work."  
According to the study, top management tends to be more of a barrier than middle management, and often acts as an obstacle to telework programs. The reasons for this resistance? The top reasons given by more than half of the organizations surveyed included:
·         Some jobs are not conducive to flex time or remote work (54 percent). 
·         Part-time schedules are a confounding variable (53 percent). 
·         Lack of expressed interest from employees is an obstacle (39 percent).
·         Phased retirement is a barrier (38 percent).
Despite these expressions of reluctance, companies would be wise to acknowledge the beneficial opportunities remote work poses for any organization willing to formalize it for employees. 
"There are obvious short- and long-term economic benefits for employers of remote workers," Sutton Fell pointed out. "Things such as smaller office space, lower utility costs or back-office overhead are all examples of savings that can easily be realized from a flexible work model." 
Beyond expense reductions, another key advantage is the ability to maximize access to quality talent regardless of market rates or geography. "Whether you're in a rural area or in a highly competitive talent market, such as San Francisco, you can access high-quality, affordable talent even if you don't have a large, deep pool of candidates locally," the FlexJobs founder said.
Obviously, not every job is or should be eligible for 100 percent remote work. Regardless, savvy companies will recognize that building a path to accommodate remote workers might actually be a road to their future success.


Encontro com
João Labrincha
(formador do Projeto Europeu)
www.citizenrights-euroalter.com
Direitos dos cidadãos
Participar num projeto europeu,
Com a participação da turma do 11ºB e da profª Ana Bela












Formação na biblioteca
"Como redigir um trabalho escrito"
com a turma 11ºH, a professora Inês Aguiar e o Professor João Lopes





CONCURSO INTERNO
(…)Mente
MatematicaMente
 O Afonso, o Bruno, o Carlos, o Daniel e o Eduardo vão dar uma volta de bicicleta. Como querem experimentar outras bicicletas, decidem que cada um deles irá na bicicleta de um dos outros. De quantas maneiras diferentes podem trocar de bicicletas?

Gentilmente cedido pelo Departamento de Matemática
Escreve a tua resposta no papel que está na secretária de atendimento da biblioteca.
O primeiro a acertar recebe um prémio.


NOVIDADES
Vem V(L)er




segunda-feira, 7 de dezembro de 2015




Os alunos com Currículo Específico Individual, que frequentam a EB2,3 e a Secundária, participaram com duas obras (pintura com tinta acrílica) sendo um intitulado «Imagine” e o outro “Cidadãos do Universo”, visando o objetivo de participar no VIII Concurso Nacional de Pintura/Escultura e Fotografia Para Todos - Reabilitar através da Arte.
Promovido pela Associação de Apoio à Pessoa Excecional do Algarve (APEXA). O Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres foi agraciado com uma Menção Honrosa, pelo seu trabalho “Cidadãos do Universo” – A Fantasia.
O aluno João Pedro Martins do 10ºB foi representar o nosso Agrupamento na entrega dos prémios, no dia 27 de novembro, em Albufeira.       
                 
     
       




           
  


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015


in: http://www.entrepreneur.com/article/253461

Is Google Spying on Students? The Electronic Frontier Foundation Believes So.
Is Google Spying on Students? The Electronic Frontier Foundation Believes So.
Image credit: Shutterstock
Nathan McAlone
Reporter


Google has allegedly been tracking search histories and other personal information from students, says a new complaint filed by The Electronic Frontier Foundation (EFF) with the Federal Trade Commission.
The EFF claims that Google has been “collecting, maintaining, using, and sharing” data from students who use its Chromebooks in schools, and its educational apps.
Google’s “Sync” feature for Chrome is enabled by default on the Chromebooks it sells to schools, according to the EFF. “This allows Google to track, store on its servers, and data mine for non-advertising purposes, records of every Internet site students visit, every search term they use, the results they click on, videos they look for and watch on YouTube, and their saved passwords,” the EFF said in a statement.
The EFF finds this tracking particularly egregious because, in January, Google signed the “Student Privacy Pledge,” a “legally enforceable document,” which promises that the company won’t collect this type of information from students.
“Despite publicly promising not to, Google mines students’ browsing data and other information, and uses it for the company’s own purposes. Making such promises and failing to live up to them is a violation of FTC rules against unfair and deceptive business practices,” EFF Staff Attorney Nate Cardozo said. “Minors shouldn’t be tracked or used as guinea pigs, with their data treated as a profit center. If Google wants to use students’ data to ‘improve Google products,’then it needs to get express consent from parents.”
A Google spokesperson provided this statement to Business Insider:
"Our services enable students everywhere to learn and keep their information private and secure. While we appreciate EFF's focus on student privacy, we are confident that these tools comply with both the law and our promises, including the Student Privacy Pledge."



CONCURSO INTERNO
(…)Mente
MatemáticaMente



Quatro amigos vão ao museu e um deles entra sem pagar. Um segurança quer saber quem foi.
– Eu não fui, diz o Benjamim.
– Foi o Pedro, diz o Carlos.
– Foi o Carlos, diz o Mário.
– O Mário não tem razão, diz o Pedro.
Só um deles mentiu. Quem não pagou a entrada?
Gentilmente cedido pelo Departamento de MAtemática
Escreve a tua resposta no papel que está na secretária de atendimento da biblioteca.

O primeiro a acertar recebe um prémio.

in: http://www.msn.com/pt-pt/saude/other/facebook-antes-de-dormir-faz-baixar-as-notas/ar-AAfTg3D?li=AA4WWv
Facebook antes de dormir faz baixar as notas
buzina@motorpress.pt (Motorpress Lisboa)há 1 dia
 Pais&filhos

Facebook antes de dormir faz baixar as notas
© D.R. Facebook antes de dormir faz baixar as notas
Está cansado de dizer aos seus adolescentes de desligarem os telefones e outros equipamentos antes de irem para a cama? Não desista. Ao fazê-lo poderá estar a fazer a diferença entre um bom desempenho escolar e notas a enfraquecerem.
Pelo menos estas são as conclusões obtidas no final de um estudo realizado na University College de Londres, o qual estudou o efeito do uso da tecnologia e das redes sociais antes do período de descanso noturno e os resultados académicos. Estar nas redes sociais é especialmente nocivo, dizem os investigadores, já que a interação com os pares faz com que o cérebro seja hiperestimulado, impedindo que entre rapidamente em modo efetivo de sono e descansando muito menos que as dez horas noturnas recomendadas durante a adolescência.
No decorrer do trabalho foi inquirida uma amostra de 48 adolescentes a partir dos 16 anos e 70 por cento revelaram que usam as redes sociais menos de meia hora antes de irem para a cama. E são estes que apresentam, em média, notas 20 por cento mais baixas que os seus colegas que desligam o telefone bem antes de dormir.

Segundo uma das autoras do trabalho, realizado pelo Laboratório de Educação, Aprendizagem ao longo da vida e Sono daquela universidade, os resultados obtidos são “preocupantes”. “O sono é essencial para processos como a consolidação da memória. Para além da estimulação cerebral motivada pelas conversas online, a luminosidade dos aparelhos pode também levar a problemas de sono, pois bloqueia a produção da hormona melatonina, que necessita de escuridão para aumentar de volume no organismo”, refere Dagmara Dimitriou ao jornal científico “Frontiers in Psychology”.